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BC não persegue nível de câmbio e forma de atuação não mudou, diz Galípolo

14 out 2024 - 10h29
(atualizado às 11h32)
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O câmbio no Brasil é flutuante e as atuações do Banco Central se dão em situações de falta de liquidez ou excesso de volatilidade, sem que haja busca por qualquer nível específico para o real, disse nesta segunda-feira o diretor de Política Monetária da autarquia, Gabriel Galípolo.

Em evento promovido pelo Itaú BBA, Galípolo afirmou que não há mudança de institucionalidade da lógica de atuação no câmbio pelo Banco Central.

"O câmbio no Brasil é flutuante, é uma linha de defesa relevante para a estabilidade e absorção de choques, e as atuações do BC se dão exclusivamente por algum tema relacionado a falta de liquidez ou excesso de volatilidade, sem a persecução de qualquer tipo de nível de câmbio", afirmou.

Ao apontar que a volatilidade na interpretação de analistas sobre a forma de atuação do BC é quase tão grande quanto a da moeda brasileira, o diretor disse que o mercado migrou de um receio de "intervencionismo" para acusações de que ele é "mão fraca" nessa área.

O diretor ainda afirmou que o real tem ficado "persistentemente mais desvalorizado", mas enfatizou que não há relação mecânica entre o nível do câmbio e a definição dos juros básicos no Brasil.

Após permanecer o fim de 2023 e início de 2024 ligeiramente abaixo de 5 reais, o dólar passou a subir no país. Nesta segunda-feira, a moeda norte-americana operava a 5,61 reais, acumulando alta de 15,6% no ano.

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