Script = https://s1.trrsf.com/update-1731945833/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Bolsas europeias sofrem com ataques na Arábia Saudita, mas empresas de petróleo avançam

16 set 2019 - 08h44
Compartilhar
Exibir comentários

As ações europeias caíam nesta segunda-feira, após quatro sessões consecutivas de ganhos, depois que ataques a instalações de petróleo bruto da Arábia Saudita e fracos dados industriais chineses se somaram a preocupações sobre o crescimento global, ao mesmo tempo em que impulsionaram ações de produtoras de petróleo.

Bolsa de Valores de Frankfurt
14/03/2019
REUTERS/Ralph Orlowski
Bolsa de Valores de Frankfurt 14/03/2019 REUTERS/Ralph Orlowski
Foto: Reuters

Às 8:14 (horário de Brasília), o índice FTSEEurofirst 300 caía 0,37%, a 1.532 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdia 0,45%, a 390 pontos.

Os ataques com drones durante o fim de semana, que cortaram mais de 5% da oferta global de petróleo, elevou os contratos da commodity em até 19% e fazia o índice de petróleo e gás subir 2,4%, gerando ganhos de aproximadamente 3% para BP e Shell.

A exploradora britânica e irlandesa Tullow Oil saltava 7%, para o topo do STOXX 600 da Europa, depois que a empresa disse que planeja perfurar três ou mais poços de exploração na Guiana no próximo ano, após sua segunda descoberta de petróleo no país.

Todos os outros principais índices setoriais da Europa recuavam, com viagens e lazer entre os mais atingidos, com uma queda de 1,0%, arrastado pelas ações das companhias aéreas Ryanair Holdings, Air France e EasyJet.

"A economia da China está claramente perdendo força; a situação do lado comercial Estados Unidos-China está um pouco melhor, mas não boa; a Alemanha está potencialmente caminhando para uma recessão. A última coisa de que a economia global precisa agora é de um aumento nos preços do petróleo", disse David Madden, analista de mercado da CMC Markets.

Somando-se a alguns indicadores fracos da China na semana passada, a produção industrial da segunda maior economia do mundo cresceu em agosto em seu ritmo mais fraco em 17 anos e meio, em meio à crescente pressão comercial dos EUA e à diminuição da demanda doméstica.

Reuters Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.
Compartilhar
TAGS
Publicidade
Seu Terra












Publicidade