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Bovespa fecha em queda de 0,7%; Petrobras encerra em alta

Ações do setor de educação teve novo dia de queda

11 fev 2015 - 19h07
(atualizado em 12/2/2015 às 09h33)
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A Bovespa fechou no vermelho nesta quarta-feira pelo segundo pregão seguido, pressionado pela queda das ações dos bancos privados, enquanto Banco do Brasil descolou após resultado trimestral acima das expectativas.

A transportadora ALL foi destaque ao disparar 11 por cento com a aprovação pelo Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade) da sua fusão com a Rumo Logística, controlada pela Cosan Log, notícia considerada positiva por analistas.

De acordo com dados preliminares, o Ibovespa recuou 0,65 por cento, a 48.195 pontos. O volume financeiro somava 6,9 bilhões de reais.

O Bradesco caiu 2,7 por cento e Itaú Unibanco  recuou 1,90 por cento, pressionando o Ibovespa devido ao importante peso que têm no índice. As quedas ocorreram com especulações sobre potenciais medidas fiscais incluindo tributação sobre lucros e dividendos de empresas.

O Banco do Brasil, por sua vez, subiu 1,1 por cento após reportar lucro recorrente acima do previsto no quarto trimestre e estimar aumento da margem financeira no primeiro semestre.

O BM&FBovespa corroborou o tom negativo, com queda de 3,76 por cento, mesmo após crescimento nos lucros e nas receitas no último trimestre de 2014. A equipe da corretora

Brasil Plural disse que as perspectivas seguem desafiadoras. 

A Vale avançou 2,88 por cento e limitou a queda do Ibovespa, com o noticiário incluindo modificação de regras na China que abrem caminho para que os navios gigantes de minério

de ferro da companhia possam chegar oficialmente ao país. 

A Petrobras teve outra sessão volátil, mas terminou com as preferenciais em alta de 1,23 por cento. A explosão de um navio plataforma da empresa ocupou o noticiário à tarde, após entrevista do novo presidente divulgada pela TV Globo na véspera ficar no foco na primeira etapa.  

A nova alta do dólar sustentou na ponta positiva empresas que tem sua receita beneficiada pela depreciação da taxa de câmbio, como Fibria e Suzano Papel , além de Embraer, enquanto pressionou Gol , apesar da queda dos preços do petróleo.

Os papéis de educação seguiram pressionados, com Kroton  despencando 6,8 por cento, por preocupações com os efeitos das mudanças no programa de financiamento ao ensino

Fies.

Fora do Ibovespa, Ser Educacional caiu 10,23 por cento. Estácio foi exceção, com alta de 1,46 por

cento.

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