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BTG aumenta número de cadeiras no conselho de administração da Eneva; André Esteves assume uma delas

Participação do banco na empresa de energia aumentou de 38% para 48,5%

28 mar 2025 - 07h22
(atualizado às 07h28)
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O sócio e presidente do conselho de administração do BTG Pactual, André Esteves, assumirá uma das sete cadeiras do conselho da Eneva, em um indicativo de que a importância da empresa de energia para o banco é crescente. O BTG também aumentará sua participação no conselho da companhia de três para quatro assentos.

Em fato relevante divulgado nesta manhã, o BTG informou ainda que seu sócio Rodrigo Alves (integrante da área de private equity e um dos responsáveis pelos ativos de energia) passará a ser conselheiro da Eneva. Felipe Gottilieb, que hoje é um dos indicados do banco para o conselho, deixará sua cadeira para compor o comitê financeiro da empresa. Renato Mazzola, sócio do BTG que comanda a área de infraestrutura e private equity, e Barne Laureano, permanecem como indicados do banco no conselho.

Dentre os outros conselheiros, sai Marcelo Medeiros e permanecem Henri Philippe Reichstul, José Afonso Castanheira e Guilherme Bottura, nomes indicados por acionistas minoritários. A nova chapa deve ser eleita em assembleia geral marcada para 30 de abril.

André Esteves, sócio do BTG, assumirá uma das cadeiras do conselho da Eneva
André Esteves, sócio do BTG, assumirá uma das cadeiras do conselho da Eneva
Foto: Clayton de Souza/Estadão / Estadão

O aumento no número de indicados ao conselho foi possível após o BTG ampliar sua participação na Eneva de 38,3% para 48,5%. No ano passado, quatro usinas termelétricas que eram controladas pelo banco passaram a compor os ativos da empresa. Com a transação, que incluiu um aporte do BTG na companhia, o banco centralizou seus ativos de energia na Eneva.

No mercado, é esperado que a empresa participe dos próximos leilões de energia realizados pelo governo federal, incluindo o agendado para 27 de junho. No certame, poderão participar usinas termelétricas movidas a gás já existentes. A intenção do governo com esse leilão de reserva é garantir fornecimento de energia nos períodos noturnos, quando usinas solares deixam de operar.

Estadão
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