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Cédula simbólica do Brics circula nas redes sociais após ser vista na mão de Putin

Nota traz as bandeiras dos cinco primeiros integrantes do bloco político e econômico

24 out 2024 - 15h06
(atualizado às 19h16)
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O presidente russo, Vladimir Putin, segurando a moeda comum do Brics.
O presidente russo, Vladimir Putin, segurando a moeda comum do Brics.
Foto: Reprodução/X (antigo Twitter)

Uma nota simbólica do Brics, bloco de países em desenvolvimento do qual o Brasil faz parte com a Rússia, Índia, China e África do Sul, começou a circular nas redes sociais nesta quinta-feira, 24.Na véspera, o presidente russo, Vladimir Putin, revelou aos colegas do bloco político e econômico a ideia de criar uma moeda única.

Na cúpula em Kazan, Putin foi fotografado segurando a cédula, levando ao início das discussões sobre a reformulação das finanças globais. A nota, que apresenta na face as bandeiras dos países do Brics, simboliza as ambições coletivas do bloco para explorar alternativas ao dólar americano.

Segundo a agência russa Sputnik, houve um debate a portas fechadas sobre a criação da moeda comum.

"Representa o trabalho coletivo que está sendo realizado dentro da estrutura do BRICS", informou a agência.

BRICS revela nota simbólica em meio ao debate sobre o dólar americano.
BRICS revela nota simbólica em meio ao debate sobre o dólar americano.
Foto: Reprodução/X

Cerca 20 chefes de Estado e de governo, incluindo os de Turquia e Irã, se reúnem nesta semana na Rússia para discutir temas mais concretos, como o desenvolvimento de um sistema de pagamento internacional liderado pelos Brics.

Em participação por vídeoconferência, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender, na quarta-feira, 23, a criação de meios de pagamentos alternativos para transações comerciais entre os países do Brics. Para o presidente, a medida reduzirá a vulnerabilidade dessas nações e as assimetrias dentro do sistema financeiro internacional. 

"Não se trata de substituir nossas moedas. Mas é preciso trabalhar para que a ordem multipolar que almejamos se reflita no sistema financeiro internacional. Essa discussão precisa ser enfrentada com seriedade, cautela e solidez técnica, mas não pode ser mais adiada", defendeu.

Fonte: Redação Terra
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