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Colaboradores felizes são 31% mais produtivos e mais criativos

Toda empresa deveria adotar a remuneração estratégica emocional, aponta especialista

21 jul 2024 - 06h20
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Carla Martins defende que existem algumas estratégias que podem ser usadas para investir na remuneração emocional da equipe
Carla Martins defende que existem algumas estratégias que podem ser usadas para investir na remuneração emocional da equipe
Foto: Divulgação

Toda empresa deseja reter os talentos que fazem parte da equipe, uma vez que um time bem engajado e comprometido são fundamentais para o crescimento de qualquer instituição. O que nem todos os empresários entendem, ainda, é que manter pessoas não depende apenas de uma questão financeira, mas também de remuneração emocional, que deve ser usada de forma estratégica. 

De acordo com Carla Martins, vice-presidente do Serac, hub de soluções corporativas nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, muitas pesquisas mostram que colaboradores felizes são 31% mais produtivos e três vezes mais criativos. Além disso, quando um desses profissionais atua na área de vendas, ele se torna 37% mais eficaz se estiver feliz. 

Para Carla, existem algumas estratégias que podem ser usadas para investir na remuneração emocional da equipe. A primeira delas é criar um ambiente agradável. 

“Qualquer pessoa trabalha melhor se estiver em um ambiente limpo, organizado e que atenda as suas necessidades diárias”, aponta a executiva.

Outra estratégia essencial é reconhecer e elogiar. “Os seres humanos se sentem importantes pelo reconhecimento financeiro e social. Quando você une as duas coisas é o melhor dos mundos, afinal quem também não gosta de ser elogiado em público quando faz algo bom? Essa ação faz com que a pessoa se sinta importante e, infelizmente, muitos lugares não adotam essa conduta. Normalmente quem traz esses movimentos são as grandes organizações, que têm até os quadros do mês como forma de reconhecimento”, afirma Carla Martins.

Remuneração estratégica emocional

A criação de dias “diferentes” na empresa também é outra ação relacionada à remuneração estratégica emocional, segundo a vice-presidente do Serac. “O Dia do pet, em que os colaboradores podem levar seus bichinhos; ou Dia da Família, fazem muito sucesso e são extremamente acolhedores”, sugere. 

Ela lembra que, muitas vezes, as pequenas e médias empresas não terão um orçamento grande para essa ações, mas nestes casos é preciso contar com a criatividade. 

“No Natal, por exemplo, se o gestor não puder investir em uma boa cesta para presentear, ele pode propor um amigo secreto ou a entrega de um panetone em casa. São ações que transmitem carinho e senso de união”, acredita. 

Segundo Carla Martins, outro ponto importante é investir em festas. “A retenção que se origina delas é fortíssima. A essência é tirar todo mundo do ambiente de trabalho e proporcionar integração. E é importante que o líder esteja inserido, que participe ativamente. Seja uma celebração, ou algo colaborativo como marcar um happy hour e pagar apenas parte do que foi consumido. Todos irão gostar e ficarão felizes em colaborar também”, finaliza.

(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.

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