Como chegar no cliente inadimplente, se ninguém mais atende ao telefone?
Evento em São Paulo discute os rumos da área de cobrança no Brasil
Os desafios em 2023 são enormes para todas as áreas de cobrança. Os desafios em um cenário desafiador estão cada vez maiores, afinal, o segredo de tudo é responder à pergunta: como chegar no cliente inadimplente em um momento em que ninguém mais quer atender ao telefone?
E é justamente para fazer esse debate que a MFM Tecnologia promove o evento presencial "Os desafios da Cobrança para 2023", que acontecerá no dia 26 de abril, a partir das 19h, na FIA Business School, em São Paulo-SP.
O evento reunirá debatedores do primeiro nível desse segmento, que discutirão os desafios da cobrança em um cenário desafiador. O objetivo é justamente apresentar soluções criativas e eficientes para lidar com esse desafio.
“A inadimplência se mostra um grande desafio para 2023, como fazer frente a este desafio em um momento em que ninguém mais atende o telefone. Quais as novas formas de comunicação e como estabelecer uma melhor experiência com o cliente inadimplente. O desafio de se comunicar, proporcionar a melhor experiência com o cliente, em um momento em que existe a inadimplência como protagonista será debatida por especialistas no evento que ocorrerá dia 26 de abril no auditório da FIA”, diz Eduardo Tambellini, um dos participantes da mesa debatedora.
“O modelo de cobrança convencional, usando o telefone como canal de contato, tem uma representatividade cada vez menor no volume total de renegociações do mercado de crédito, dai nasce a necessidade mandatória de criarmos e entendermos jornadas digitais completas ― de preferência de autosserviço. Dentro desse novo universo, a definição de estratégias bem claras de topo, meio e fundo de funil, bem como sua gestão diária, são peças-chave para o sucesso nesse novo cenário”, completa Rafael Yukio, também participante da mesa.
“Na última edição do Raio-X da Inadimplência, realizado pela MFM Tecnologia em conjunto com o Instituto Locomotiva, os dois canais preferidos para ser abordado para negociar dívidas são e-mail e WhatsApp ― a ligação telefônica está na quinta posição. Em relação ao interlocutor, 65% prefeririam pagar os seus débitos diretamente para as empresas que possuem dívidas, 24% através de um portal/marketplace de negociação e 11% através de uma empresa de cobrança”, esclarece Luiz Ojima Sakuda, outro integrante da mesa.
(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da COMPASSO, agência de conteúdo e conexão.