Como fazer um layoff (realmente) humanizado em sua empresa
E o que é isso? Para que serve? Como ele ajuda quem sai e quem fica?
O ano começou com o layoff de algumas empresas do setor de tecnologia. Há poucos dias, a Discord fez um corte de 17% de seu quadro, que ocorreu por e-mail. Os funcionários tinham de esperar para ver se receberiam o e-mail ou não e saber sobre a decisão da empresa. Nos Estados Unidos, Amazon e Google também iniciaram o ano com dispensas; e no Brasil, o Google também realiza demissões em massa.
Mesmo após a última semana, não há ilusões de que as demissões terminaram na Google. Com mais de 50 mil pessoas no Google Cloud e cerca de 30 mil no grupo de vendas de anúncios, outras reduções podem ocorrer.
Globalmente, funcionários também preveem mais saídas durante o ciclo de avaliações de desempenho. O departamento de RH facilitou a atribuição de notas baixas nas avaliações, agilizando demissões. No fim do terceiro trimestre, o Google tinha 182 mil empregados.
Desde 2022, empresas do setor tecnológico estão fazendo cortes. Em 2023, com um aumento nas demissões, o ano ficou conhecido como o "Ano da Eficiência".
Neste ano, os desligamentos continuam, e o movimento é justificado pelas empresas com o interesse pelo uso de IA. O objetivo é adotar softwares de Inteligência Artificial para aliviar as cargas de trabalho.
É nessa hora que entra em ação o layoff humanizado. E o que é isso? Para que serve? Como ele ajuda quem sai e quem fica? Veja as respostas no vídeo com a advogada Lorena Lag, sócia fundadora da L&O Advogados, escritório com foco no preventivo jurídico e jurídico estratégico de negócios inovadores, especialmente startups.
(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.