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Crescimento do PIB no 1º tri anima mercado financeiro

PIB do Brasil subiu 0,8% no 1° trimestre de 2024, segundo o IBGE

4 jun 2024 - 11h54
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De acordo com o IBGE, o PIB totalizou R$ 2,7 trilhões no primeiro trimestre deste ano.
De acordo com o IBGE, o PIB totalizou R$ 2,7 trilhões no primeiro trimestre deste ano.
Foto: Canva / Perfil Brasil

O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre divulgado nesta terça-feira, 4, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) animou o mercado financeiro. O crescimento do PIB do 1º tri foi de 0,8%, em linha com a expectativa do mercado que previa um aumento entre 0,6% e 0,9%. 

"O resultado do PIB vem em linha com as expectativas do mercado, o que é positivo e, mais uma vez, demonstra de forma clara, que a economia está aquecida e, com isso, o mercado de trabalho segue na mesma linha", Felipe Vasconcellos, sócio da Equus Capital.

De acordo com o IBGE, o PIB totalizou R$ 2,7 trilhões no primeiro trimestre deste ano. O setor de serviços, que teve uma alta de 1,4% no período, foi o que mais puxou o crescimento. 

"O PIB do primeiro trimestre de 2024 veio levemente acima do esperado, número muito positivo, que demonstra o efeito e resultado da diminuição da taxa Selic no segundo semestre", Volnei Eyng, CEO da Multiplike.

Fábio Murad, Sócio da Ipê Avaliações, diz que crescimento é uma indicação positiva de que a economia brasileira está se recuperando, impulsionada principalmente pelo setor de serviços e pelo aumento do consumo das famílias. Ele lembra que o PIB brasileiro também está previsto para subir uma posição no ranking global este ano, chegando à oitava posição, segundo projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI). 

“Isso demonstra que a economia brasileira está crescendo em comparação com outras economias mundiais, o que é positivo para a imagem do país no cenário global. No entanto, é importante acompanhar como esses dados irão se desdobrar nos próximos trimestres, especialmente em meio à instabilidade econômica global e à volatilidade dos mercados". 

Fonte: Redação Terra
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