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Dario Durigan, nº 2 de Haddad, diz que governo vai propor novos cortes de gastos para manter arcabouço

As novas propostas de corte de despesas e arrecadação devem começar a ser debatidas após a aprovação pelo Congresso do Orçamento de 2025

13 jan 2025 - 13h15
(atualizado às 13h47)
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Secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.
Secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil / Estadão

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou nesta segunda-feira, 13, que o governo deve adotar novas medidas fiscais neste ano para cumprir as normas estabelecidas pelo arcabouço fiscal aprovado em 2023.

"É natural que tenhamos que adotar medidas no decorrer do ano para garantir esse compromisso e esse resultado que conseguimos entregar [...] Se tiver alguma política pública que esteja fora do prumo, vamos corrigir para que o gasto fique dentro da nova regra fiscal", disse em entrevista ao jornal O Globo.

De acordo com Durigan, as novas propostas de corte de despesas e arrecadação devem começar a ser debatidas após a aprovação pelo Congresso do Orçamento de 2025. "Temos que garantir que o Orçamento de 2025 seja bem executado", afirma.

Entre as medidas para alcançar o que prevê o arcabouço, Durigan citou que a equipe econômica deve voltar a insistir em impor limites aos “supersalários” e a modificar a idade mínima para a reserva remunerada de militares.

Cortes de gastos

Ao apresentar a proposta de corte de gastos no final do ano passado, a Fazenda calculava uma economia de R$ 71,9 bilhões. O ministro da pasta, Fernando Haddad, afirmou, no entanto, que as mudanças aprovadas pelos parlamentares reduzem o impacto fiscal em torno de R$ 1 bilhão

Fonte: Redação Terra
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