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De olho no ESG, Ethereum vira The Merge: assista

Assista ao vídeo com especialista explicando o que vai mudar na criptomoeda que "virou a chave" nesta madrugada

15 set 2022 - 10h41
(atualizado às 10h44)
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De olho no ESG, Ethereum vira The Merge no meio da madrugada:

Nesta quinta-feira, enfim chegou The Merge, a tão esperada atualização/fusão da criptomoeda Ethereum. Essa fusão já foi adiada diversas vezes desde que a criptomoeda foi criada, em 2015. Após essa atualização, não será mais possível minerar ETH.

Mas o que de fato vai mudar? Primeiramente, o modelo deixa de ser PoW (proof-of-work) para ser PoS (proof-of-stake), reduzindo o consumo de energia elétrica gasto na mineração da moeda. 

“É importante destacar que esse é um evento conhecido e por muito tempo passou por uma série de testnets e está sendo validado desde de dezembro de 2020. Então temos uma expectativa muito positiva em relação ao seu sucesso”, diz Orlando Telles, diretor de research da Mercurius Crypto, holding de inteligência em criptomoedas.

“Ao invés de ter custo de energia elétrica, a pessoa terá o custo de travar uma quantidade de capital para poder fazer a operação, além de outros gastos relacionados a softwares e hardwares, mas bem inferiores ao que ocorre no processo”, completa ele.

Foto: Divulgação

Governança ambiental, social e corporativa

O impacto no modelo ESG (governança ambiental, social e corporativa) é latente com a preocupação da sustentabilidade. Mas isso vai afetar o projeto de alguma forma?

“Não. A atualização não vai ter um impacto tão forte no token do projeto no curto prazo pelas baixas taxas da rede, que após o The Merge, irão afetar diretamente o valor de rentabilidade de staking que a rede irá pagar”, diz Telles.

“Com o consumo de energia elétrica alta, o produto deixa de ser sustentável. Com The Merge, a Ethereum se torna muito mais sustentável pois vai exigir menos consumo de energia elétrica”, afirma César Felix, gerente de Customer Experience da NovaDAX, exchange brasileira de serviços relacionados a criptoativos de alta liquidez.

Redação Dinheiro em Dia
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