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Dia da Amazônia: Negócios da região têm mais investimentos 

Seis empresas foram selecionadas dentre 156 inscritas no processo seletivo da Amaz

5 set 2022 - 13h09
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Foto: Dave Hoefler / Unsplash

A semana começa com o Dia da Amazônia, que é comemorado neste 5 de setembro. É um momento delicado, em que a sociedade está cada vez mais ciente da importância da região para o Brasil e para o mundo. São 8 milhões de km², sendo 60% dessa área localizada no Brasil. 

Segundo a World Wildlife Fund (WWF), a floresta apresenta uma nova forma de vida todos os dias, seja animal ou vegetal. Já foram descobertas 216 espécies de plantas, 93 de peixes, 32 de anfíbios, 19 de répteis, uma ave e 18 mamíferos nos últimos seis anos. A região também abriga o maior volume de água do planeta, com uma vazão anual média de 176 milhões de litros por segundo.

Diante desse quadro, não causa surpresa que a Amazônia Legal também desperta o interesse de empresas ― especialmente de alimentação, cosméticos e turismo. E é nesse contexto que a Amaz, aceleradora de impacto, realizou um processo seletivo de negócios que trabalham com inovações que objetivam o desenvolvimento de produtos e serviços que somam valores e estratégias para a regeneração e conservação da Amazônia. 

Empresas aceleradas com projetos na região

Vale observar que as empresas selecionadas possuem como base de seus negócios áreas de atuação como reflorestamento, projetos de carbono e conservação florestal, produção de óleos, alimentação e turismo de base comunitária. 

Entre as 156 inscritas estão BrCarbon, Floresta S.A., Inocas, Mahta, Soul Brasil e Vivalá. Os negócios têm atuação nos estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima. Os negócios serão acelerados neste ano com investimento inicial de R$ 200 mil, havendo possibilidade de reinvestimento (follow) de outros R$ 400 mil ao final do processo.

“O nosso produto é fruto desse modelo regenerativo, que conserva e reabilita a abordagem de sistemas alimentícios e agrícolas”, diz Max Petrucci, sócio fundador da Mahta. “A agricultura regenerativa é o princípio que considera o cuidar do solo, para que o mesmo cuide das pessoas.”

Petrucci observa ainda que é necessária uma reflexão profunda e ações contundentes em prol desse bioma que deve ser protegido com mais rigor. 

“Não existe mais espaço para que os consumidores, indústrias e os demais setores da sociedade não se engajem nesse processo urgente de redução de impactos a esse bioma, imprescindível para a vida humana. A Mahta nasce com esse viés de mudar os meios de produção para modelos que beneficiem não só o consumidor, mas também os produtores e o nosso ecossistema. A Mahta trabalha no debate e em ações concretas em prol do produtor da ponta, que respeita os ciclos da natureza e com toda cadeia, que engloba o meio ambiente, a natureza social do processo e seu impacto no mundo”, finaliza. 

Redação Dinheiro em Dia
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