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Amazon demite mais 9 mil colaboradores, em segunda demissão em massa do ano

Em sua segunda onda de cortes no ano, companhia já dispensou quase 30 mil funcionários nos últimos 3 meses

21 mar 2023 - 00h09
(atualizado às 08h26)
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Foto: Canva / Startups

A Amazon anunciou nesta segunda-feira (20) mais uma leva de demissões, a segunda do ano em um intervalo de apenas 3 meses. Depois de dispensar mais de 18 mil pessoas em janeiro, ou 1,2% de sua força de trabalho global, a gigante da internet revelou que mais 9 mil funcionários vão perder seus empregos.

A decisão foi comunicada pelo CEO Andy Jassy na manhã de segunda-feira, 20. A nova onda de cortes vai impactar principalmente os times da unidade de nuvem AWS, da publicidade, do PXT, braço voltado à gestão de recursos humanos, e da Twitch, plataforma de streaming de games adquirida pela Amazon em 2014 por quase US$ 1 bilhão.

Assim como as demais big techs, segundo a Amazon, a instabilidade econômica motivou a revisão no quadro de funcionários. "Dada a economia incerta em que residimos e a incerteza que existe no futuro próximo, optamos por ser mais simplificados em nossos custos e número de funcionários", relatou Andy.

Em um post no blog da Twitch, uma das divisões afetadas pela nova leva de cortes, o CEO da plataforma, Dan Clancy, confirmou a demissão de 400 funcionários, uma tarefa nada fácil para quem assumiu o cargo há apenas 4 dias. O executivo, que já trabalhou na NASA, Nextdoor e Google, ocupa o lugar de Emmett Shear, que na semana passada renunciou ao cargo após 16 anos liderando o serviço de streaming de games.

"Como muitas empresas, nossos negócios foram impactados pelo atual ambiente macroeconômico, e o crescimento de usuários e receitas não acompanhou o ritmo de nossas expectativas. Para administrar nossos negócios de forma sustentável, tomamos a decisão muito difícil de diminuir o tamanho de nossa força de trabalho", escreveu Dan.

Com o novo anúncio, em apenas 3 meses, já são quase 30 mil trabalhadores dispensados na Amazon. Vale lembrar que a companhia tinha mais de 1,5 milhão de trabalhadores em todo o mundo, cerca de 7 vezes mais que a dona do Google, por exemplo, a Alphabet, que demitiu em janeiro 12 mil profissionais. No mesmo mês, a Microsoft dispensou 10 mil pessoas, o maior corte feito pela empresa em 8 anos.

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