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Vivo comemora 25 anos na bolsa de valores e celebra investimentos e ações sustentáveis

Evento na Bolsa contou com o tradicional toque de campainha e uma revisão da revolução tecnológica no Brasil

18 out 2023 - 12h54
(atualizado às 13h15)
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O CEO da Vivo, Christian Gebara, e executivos da companhia celebram 25 anos da empresa na bolsa
O CEO da Vivo, Christian Gebara, e executivos da companhia celebram 25 anos da empresa na bolsa
Foto: Karen Lemos

A Vivo comemorou 25 anos de listagem na B3 nesta quarta-feira, 18, em um evento realizado na Bolsa brasileira, em São Paulo, com direito ao tradicional toque de campainha, acionado pelo presidente Christian Gebara e outros executivos, para marcar seu histórico de iniciativas, aquisições, fusões, e investimentos da empresa, uma das maiores do setor de telecomunicação e tecnologia, que hoje conta com mais de 112 milhões de acessos.

“A principal celebração é do Brasil. Os grandes investimentos realizados pela B3 no setor, reiterado pela Vivo, revolucionaram as telecomunicações do País, tornando-a mais acessível”, pontuou Gebara em discurso feito na sede da Bolsa.

Gebara relembrou como era o mundo quando a empresa abriu seu capital, antes da revolução tecnológica, que hoje parece um passado muito distante diante de tanta evolução no setor. “Há 25 anos, o projeto de transição ao serviço de telefonia, numa linha de telefone fixo, chegava a custar 5 mil dólares aqui em São Paulo. Era algo tão caro que era uma fonte de dívida para muitas pessoas”.

“Para falar ao telefone na rua, era preciso um orelhão. Havia filas de milhões de usuários para conseguir um raríssimo acesso à telefonia móvel. A internet era algo recente. Seu uso para o público no País havia começado em 1996, mas o acesso era complicado e muito caro. Não havia sites de busca nas redes, muito menos streaming de música ou de vídeo ou aplicativos”, lembrou.

Christian Gebara
Christian Gebara
Foto: Karen Lemos

Desde então, houve uma “grande democratização da experiência e social da população” nesse mercado através de empresas como a Vivo. “Nossa história de mercado de capitais começa em 1998, quando a Telesp, companhia estatal de telecomunicações do sistema Telebrás, foi adquirida pela Telefônica da Espanha, formando a nossa empresa aqui no Brasil”.

“Inicialmente, oferecíamos apenas a telefonia fixa no Estado de São Paulo. Hoje, esse serviço é menos relevante para o nosso negócio, que teve de se adaptar, de forma radical, para acompanhar todas as inovações tecnológicas ao longo desses 25 anos”, completou Gebara.

O presidente da empresa recordou ainda de quando a Vivo ofereceu a primeira cobertura de 3G e 4G no País, e hoje tornou a experiência do 5G uma realidade em mais de 100 cidades. Além disso, também destacou a maior rede de fibra da América Latina, chegando em 24 ,7 milhões de casas.

“A confiança dos nossos clientes fizeram com que nos tornássemos a maior companhia de telecomunicações do Brasil e uma das maiores, em quantidade de clientes, com 112 milhões de acessos à operação móvel”, pontou.

Gebara também mencionou as evoluções para além da telefonia, como programas de diversidade incentivados pela empresa e iniciativas como a Fundação Telefônica, responsável por projetos de educação pública do País, com um investimento de R$ 58 milhões somente em 2022. “De fato, a atuação da Vivo vai muito além da conectividade”, completou.

“Por conta desses avanços, conquistamos a posição de uma das marcas mais valiosas do Brasil e uma das mais sustentáveis no mundo segundo o ISE [Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3]”, pontuou ainda.

Foto: Karen Lemos

Sustentável

Ao Terra, Gebara falou sobre essas ações de sustentabilidade nesses 25 anos de listagem na B3, e celebrou uma parceria com a Elera Renováveis, uma das maiores empresas do setor de energia, para se tornar autoprodutora em quatro parques solares que somam 237MWp. “Esse acordo é mais dentro do nosso objetivo de ser carbono neutro em toda nossa cadeia até 2040”.

“Essa parceria é mais uma dessas ações. A mais importante até agora e mais concreta é a de geração distribuída. Todas as antenas, todas as lojas, todas as centrais, todos os pequenos edifícios que nós temos por todo o Brasil, até aqui os próximos 12 meses, vão ser todos cobertos por uma energia renovável através de 85 plantas que a gente tem distribuído pelo todo o Brasil. Já estamos batendo 60, vamos chegar a 85, que é equivalente a iluminar uma cidade de 330 mil habitantes”, detalhou.

Valiosa e diversa

Na última divulgação de resultados financeiros, referente ao segundo trimestre de 2023, a Vivo apontando lucro líquido de R$ 1,1 bilhão – um expressivo aumento de 47,2%, receita total de R$ 12,7 bilhões, com crescimento de 7,6% em comparação ao mesmo período do ano anterior, e valor de R$ 2,0 bilhões, com alta de 28,9%, no acumulado do ano.

O investimento para aumentar a diversidade na empresa, e contribuir para as questões sociais do País, também trouxe resultados expressivos no segundo trimestre do ano. A empresa lançou o Programa Jovem Aprendiz 2023 que incluiu critérios de diversidade na seleção das mais de 230 vagas, sendo metade delas destinadas às pessoas negras e sem limite de idade para aquelas com deficiência. Internamente, a Vivo conta com 8,5% de colaboradores autodeclarados LGBT+ e 41,2% de pessoas negras.

Fonte: Redação Terra
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