5 tendências em criptoativos para este segundo semestre
Tendências econômicas, políticas e sanitárias devem ser consideradas para investir
O primeiro semestre de 2022 terminou e chegou o momento de planejar os próximos seis meses do ano. Muito se tem falado, ultimamente, das criptomoedas e existem vários aspectos, como tendências econômicas, políticas e sanitárias, que os traders devem considerar para investir conscientemente e com mais conhecimento, aumentando assim suas chances de ganhos e de sucesso no mundo dos criptoativos.
Quanto ao Bitcoin, era esperado uma queda em seu valor já que em 2021 a moeda chegou ao auge: perto de US$ 70 mil. Portanto, além dos fatores sociais e econômicos, um ajuste natural de valor era dado como certo.
Acompanhe cinco tendências para o segundo semestre.
1. Bitcoin e outras criptos
Apesar de ter passado por muita oscilação de preço em 2022, acredito que o Bitcoin não perderá o posto de moeda mais poderosa do mercado. Porém, outros criptoativos têm se demonstrado promissores, como a Theter (USDT), Solana (SOL), BabeDodge, True TUSD, entre outras.
Devido à queda do BTC e do ETH no primeiro semestre, acredito que haverá sim uma valorização delas nos próximos meses, porém os aportes nestas criptos precisam ser realizados de forma consciente devido ao momento por elas enfrentado e, se forem realizados, que sejam de forma fracionada.
2. NFTs
Em 2021, os NFTs tiveram um grande crescimento e deram mais impulso ao mercado. Acredito que eles sejam promissores, não só pelo fato de serem uma força motriz para os criadores de arte ou jogos, pois eles têm maior autonomia sobre suas obras e as tornam mais lucrativas com o auxílio da tecnologia, mas também, porque expande o mercado de criptoativos para uma comunidade maior.
3. Regulamentação do mercado
O Brasil está caminhando para ter uma legislação específica que regulamentará o setor de criptomoedas. Temos acompanhado com grande interesse a votação do marco legal dos criptoativos na Câmara dos Deputados. Ter uma regulamentação no Brasil permite que as exchanges ofereçam maior segurança as operações dos investidores, em um ambiente controlado, com leis mais claras.
Este movimento, que é apoiado pela NovaDAX, trará mais força ao setor, com novos investimentos no país, maior estabilidade e uma esperada popularização no uso dos criptoativos, dessa forma o setor ganha mais força, além de ajudar na educação e inclusão financeira.
4. Eleições
Em 2022 teremos eleições estaduais, para deputados e para presidente, o que muito provavelmente irá polarizar a sociedade brasileira. É claro que isso afetará o mercado financeiro, principalmente, da bolsa de valores e, também, o de criptomoedas. Os investidores têm que ficar atentos as essas oscilações para investir no momento certo, maximizando ganhos e minimizando perdas.
5. Diversificação
Se 2021 foi o ano da consolidação dos criptoativos, 2022 será o ano da diversificação delas. Os traders terão cada vez mais opções de investimentos, portanto, suas chances de ganho estão cada vez mais altas. Porém, para que isso ocorra, ele precisa realizar seus investimentos de forma consciente, estratégica e baseada nas tendências políticas, econômicas e sanitárias que afetarão o mercado.
Os últimos meses e, principalmente semanas, foram de certa forma turbulentos para o mercado de criptoativos. As instabilidades, como a guerra na Europa que vêm afetando o mundo todo e o clima econômico instável tiveram um impacto considerável em todo o mercado financeiro, mas acredito que os traders ainda têm muito espaço para investir e ganhar, desde que seus movimentos sejam realizados de forma planejada, consciente, com muito estudo e pesquisa.
Sempre existem boas oportunidades de lucro em momentos delicados, os investidores só precisam identificá-las.
(*) Beibei Liu é CEO da NovaDAX,exchange brasileira oferece serviços relacionados a criptoativos de alta liquidez.