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Dólar fecha estável, pouco abaixo de R$5,70, apesar de alta no exterior

Moeda norte-americana fechou o dia em leve alta de 0,06%; em outubro a divisa acumula elevação de 4,54%

22 out 2024 - 17h11
(atualizado às 18h23)
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Às 17h19, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,02%, a 5,6995 reais na venda.
Às 17h19, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,02%, a 5,6995 reais na venda.
Foto: Reuters

Em um dia de agenda esvaziada, o dólar oscilou em margens estreitas nesta terça-feira até encerrar a sessão praticamente estável no Brasil, pouco abaixo dos 5,70 reais, em meio ao avanço da moeda no exterior, onde investidores se posicionavam para uma possível vitória de Donald Trump na corrida presidencial dos EUA e para cortes menores de juros.

O dólar à vista fechou o dia em leve alta de 0,06%, cotado a 5,6967 reais. Em outubro a divisa acumula elevação de 4,54%.

Às 17h19, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,02%, a 5,6995 reais na venda.

No exterior o dólar já sustentava pela manhã ganhos ante uma cesta de moedas fortes e em relação a várias divisas de países emergentes, em meio à perspectiva de que o Federal Reserve cortará sua taxa de juros em apenas 25 pontos-base em novembro, e não em 50 pontos-base. Juros mais altos nos EUA, em tese, tendem a impulsionar a moeda norte-americana.

Além disso, a eleição presidencial dos EUA continuou sustentando as cotações do dólar, à medida que crescem as expectativas de uma vitória de Trump sobre a democrata Kamala Harris. As políticas de Trump são vistas como potencialmente inflacionárias, o que também afetaria o câmbio.

Neste ambiente, o dólar à vista marcou a cotação máxima de 5,7191 reais (+0,46%) às 10h02. No entanto, pouco depois disso, às 10h35, a divisa atingiu a mínima de 5,6753 reais (-0,31%), com alguns agentes aproveitando as cotações mais elevadas para vender moeda.

Durante a tarde o avanço do dólar ante boa parte das demais divisas no exterior continuou dando certo suporte às cotações no Brasil, que retornaram para perto da estabilidade. Mas assim como as taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros), o dólar oscilava em margens estreitas, em um dia de "pausa" após os fortes avanços vistos no mês de outubro.

Durante a tarde, declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, à emissora norte-americana CNBC foram consideradas dentro do script mais recente da instituição. Na entrevista, Campos Neto repetiu que a economia brasileira está resiliente e que o mercado de trabalho está apertado, reiterando que a instituição busca atingir o centro da meta de inflação, de 3%.

No fim da manhã o BC vendeu todos os 14.000 contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão para rolagem do vencimento de 2 de dezembro de 2024.

Às 17h14, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- subia 0,14%, a 104,100.

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