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Durigan: Fazenda alinhou com Lula cumprimento do arcabouço fiscal até 2026 'custe o que custar'

Secretário executivo da pasta afirmou que governo tomará medidas para alcançar o que prevê o arcabouço, como a revisão de gastos públicos, com potencial de economia de R$ 25 bilhões

6 ago 2024 - 14h32
(atualizado às 15h11)
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Dario Durigan
Dario Durigan
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O secretário executivo do Ministério da Fazenda e ministro em exercício, Dario Durigan, disse nesta terça-feira, 6, que, em recente reunião entre a equipe do ministro Fernando Haddad e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ficou reiterado que o governo irá prezar pelas previsões do arcabouço fiscal até 2026 "custe o que custar".

"Arcabouço traz piso de investimento, regra cíclica, teto de despesa, mínimo de crescimento da despesa por ano. O arcabouço será mantido e para isso algumas medidas precisam ser tomadas", afirmou Durigan em evento realizado na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.

Entre as medidas para alcançar o que prevê o arcabouço, Durigan citou a revisão de gastos públicos, com potencial de economia de R$ 25 bilhões. "Foi feito um contingenciamento, que afeta os ministérios, mas foi necessário. Seguimos estudando medidas para equilibrar os gastos públicos."

No mesmo evento, Durigan afirmou que os resultados econômicos do País estão aquém do que a atual gestão desejava, mas que os dados superam o ceticismo anterior à posse de Lula.

"Gostaríamos de ajustar contas mais rápido e dar maior estímulo à indústria, mas somos pragmáticos e tomamos decisões a partir de números. Pensamos no Orçamento, no planejamento para os próximos anos", disse.

O secretário-executivo afirmou que, apesar das dificuldades para o equilíbrio das contas públicas, há espaço para que isso ocorra. "Viam a reforma tributária como impossível e ela está aí", citou como exemplo de que há espaço para alcançar novas medidas defendidas pela equipe de Haddad.

Estadão
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