Sem glúten, mas com sabor: ela usa rede social para vender
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A dificuldade em encontrar produtos de qualidade sem glúten, aliada à crescente demanda, foi o pontapé inicial para a criação da marca. Samantta faz parte de um crescente grupo de varejistas que têm feito uso das redes sociais para comercializar seus produtos
Foto: @ncontemgluten/Facebook / Reprodução
"Acredito que a internet é fundamental para estar no mercado, hoje. Manter uma interação com o seu público através das redes sociais é um modo de se fazer presente, além de ser uma opção econômica de validar novas ideias e estratégias", diz a empreendedora
Foto: Não Contém Glúten / Divulgação
Entre as guloseimas, bolos, panetones, ovos de páscoa e outros produtos do mundo da confeitaria com um diferencial importante: todos são acessíveis aos intolerantes e alérgicos
Foto: Não Contém Glúten / Divulgação
Como não possui loja física, a profissional percebeu que o que atrairia clientes seriam imagens e fotos daquilo que faz. "Hoje, o Facebook é a vitrine da minha loja", conta a vendedora que possui mais de 7.000 seguidores na rede
Foto: @ncontemgluten / Reprodução
Em 2010, após se descobrir intolerante ao glúten, a administradora Samantta Santos, 33 anos, resolveu criar sua loja virtual no Instagram: a Não Contém Glúten também vende produtos sem leite de origem animal
Foto: Não Contém Glúten / Divulgação
Uma das maiores dificuldades depois da questão do frete é o cliente não poder ver o produto pessoalmente. Isso faz com que ele se questione sobre o que vai receber de verdade e se é parecido com a foto