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Embraer e Boeing farão pesquisas em biocombustível no Brasil

Centro Conjunto de Pesquisa na área de Biocombustíveis deve ser instalado no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP)

12 mai 2014 - 10h19
(atualizado às 10h23)
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<p>Em parceria com a Boeing, Embraer planeja centro para desenvolvimento de biocombust&iacute;veis em S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos (SP)</p>
Em parceria com a Boeing, Embraer planeja centro para desenvolvimento de biocombustíveis em São José dos Campos (SP)
Foto: Nacho Doce / Reuters

As fabricantes de aviões Boeing e Embraer anunciaram nesta segunda-feira que abrirão um centro de pesquisa conjunto para o desenvolvimento de tecnologias de biocombustíveis sustentáveis para a aviação. O Centro Conjunto de Pesquisa na área de Biocombustíveis deve ser instalado no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP).

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De acordo com o memorando de entendimento assinado pelas empresas, serão realizadas pesquisas conjuntas na área de biocombustíveis e as empresas financiarão estudos com universidades brasileiras e outras instituições. O objetivo das pesquisas é desenvolver tecnologias de biocombustíveis sustentáveis para a aviação no Brasil, como a produção de matérias-primas e tecnologias de processamento.

O biocombustível de aviação emite de 50% a 80% menos dióxido de carbono ao longo de seu ciclo de vida do que o combustível de aviação à base de petróleo, segundo as empresas.

“A Boeing trabalha com muito empenho em todo mundo para expandir o fornecimento de biocombustível sustentável para aviação e reduzir as emissões de carbono da indústria”, afirma Julie Felgar, diretora executiva de Estratégia e Integração Ambiental da Boeing Aviação Comercial.

“O Brasil tem tradição na área de combustíveis alternativos, além de possuir um enorme potencial a ser explorado na pesquisa em bioenergia”, diz Mauro Kern, vice-presidente executivo de engenharia e tecnologia da Embraer.

O projeto ainda deve ser estruturado pelas duas empresas por meio de um Acordo de Colaboração. Também há a possibilidade de outras companhias e instituições participaram das atividades de pesquisa e desenvolvimento.

Fonte: Terra
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