Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Empresa dona do Miss Universo pede falência por dívida de R$ 1 bilhão

Grupo solicitou a reestruturação do valor devido enquanto busca resolver uma crise de liquidez

9 nov 2023 - 10h55
(atualizado às 11h08)
Compartilhar
Exibir comentários
A JKN comprou no ano passado a Organização Miss Universo por US$ 20 milhões.
A JKN comprou no ano passado a Organização Miss Universo por US$ 20 milhões.
Foto: Getty Images

A empresa de mídia tailandesa proprietária da marca de concurso de beleza Miss Universo pediu falência. Informações da Bloomberg dão conta que a JKN Global Group Pcl solicitou a reestruturação da dívida enquanto busca resolver uma crise de liquidez – situação em que uma empresa enfrenta dificuldades em obter recursos para honrar seus compromissos financeiros. 

Na quarta-feira, 8, a JKN apresentou o pedido de reabilitação empresarial ao Tribunal Central de Falências da Tailândia. A empresa requereu o ajuste das taxas de juros da dívida existente e a prorrogação do prazo de pagamento, propondo-se como planejadora do processo.

A JKN, que comprou no ano passado a Organização Miss Universo por US$ 20 milhões (R$ 97 milhões, na cotação atual), está buscando o processo de falência mesmo depois que alguns investidores concordaram em setembro em prorrogar o pagamento dos títulos devidos.

Em 30 de junho, a JKN tinha passivos totais de cerca de 7,4 bilhões de baht (US$ 209 milhões, ou R$ 1 bilhão pela cotação atual), quase metade dos quais eram devidos a investidores em títulos, de acordo com um documento.

Pedido de falência 

Conforme o comunicado, o plano inclui o pedido de prorrogação do pagamento da dívida e isenção de cobrança de juros para permitir à JKN gerar receitas com operações de atendimento a todos os credores. A empresa também buscará apoio financeiro de novos investidores ou de uma instituição financeira.

O plano oferecerá uma diretriz para a venda de ativos não produtivos para arrecadar recursos para pagar os credores. Segundo o processo judicial, a empresa pode continuar a operar, o que é uma solução sustentável para o atual problema de liquidez.

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
TAGS
Publicidade
Seu Terra












Publicidade