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Entenda como usar a nuvem para fazer sua PME crescer

Migrar para a nuvem traz agilidade e permite implantar mudanças sem traumas.

3 jun 2022 - 05h00
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Foto: Adobe Stock

A evolução da tecnologia permitiu um salto imenso com a Cloud Computing. O fato de migrar para uma estrutura na nuvem torna pequenas empresas muito mais ágeis e competitivas, especialmente porque a variedade de recursos online também traz economia para o negócio.

E a variedade de processos que podem ser feitos na nuvem hoje em dia são quase ilimitados. Do relógio de ponto ao controle de estoque, passando pelos mais diversos segmentos de atuação, o desenvolvimento da Cloud Computing permitiu ao mercado até mesmo investir no modelo de trabalho híbrido e home office.

“As ferramentas de desenvolvimento evoluem significativamente e condições em Cloud permitem melhor qualidade nas entregas. Além de possibilitar que equipes, distribuídas globalmente, operem de forma independente mas coordenadas, com alterações frequentes dentro de uma possibilidade de monitoramento ágil e assertiva”, diz Rogério Athayde, head de produtos da Keeggo, parceira de empresas e startups na transformação digital das organizações.

O ganho de tempo é significativo justamente porque as equipes de trabalho possuem maior automação sobre as entregas e menor preocupação com condições de manutenção. 

“A preocupação com a infraestrutura passa a ser do fornecedor da Cloud. Assim, os times especialistas podem se dedicar integralmente a inovações, aprimorar produtos e outros aspectos estratégicos do negócio”, completa ele.

Só paga pelo que de fato usar

O grande benefício de migrar para a nuvem é que você não preccisa pagar pacotes caros quando usa apenas metade dos recursos. Eles se apresentam de acordo com a demanda. É o caso de serviços populares como Google Drive, One Drive e DropBox: você ajusta o serviço de acordo com suas necessidades.

O tempo de resposta às demandas fica mais curto, já que os desenvolvedores passam a trabalhar em um ambiente que permite que mudanças e ajustes sejam implementados com mais rapidez. O resultado disso, além da velocidade, é uma maior competitividade no mercado”, destaca Athayde.

Existem ainda as aplicações autônomas, ou seja, microsserviços de fácil integração. “Por serem independentes, permitem mudanças rápidas para a solução de problemas específicos, sem afetar as funcionalidades de outras áreas do aplicativo”, finaliza o especialista.

Redação Dinheiro em Dia
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