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Ex-secretário de Guedes será número 2 de Tebet; Paulo Bijos assume Secretaria de Orçamento

Gustavo Guimarães é especialista em estatística e doutor em Economia; ele foi secretário especial adjunto da Fazenda na gestão Bolsonaro

11 jan 2023 - 14h28
(atualizado às 15h44)
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Posse de Simone Tebet como Ministra do Ministério do Planejamento e Orçamento
Posse de Simone Tebet como Ministra do Ministério do Planejamento e Orçamento
Foto: Pedro França / Futura Press

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, anunciou nesta quarta-feira, 11, o nome do economista Gustavo Guimarães, que foi secretário do ex-ministro Paulo Guedes no Ministério da Economia, para ser o número 2 da pasta, no cargo de secretário-executivo.  

Servidor do Senado, Guimarães é especialista em estatística e doutor em Economia. No Ministério da Economia, durante a gestão de Guedes, foi secretário especial adjunto da Fazenda e secretário de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria. Ele havia deixado a pasta em janeiro do ano passado.

Tebet ainda indicou Paulo Bijos para comandar a Secretaria de Orçamento Federal, órgão responsável por elaborar as peças orçamentárias do governo. Ele é consultor de Orçamento da Câmara e já trabalhou como analista da secretária que agora comandará. É doutorando em ciência política pela Universidade de Brasília

"É a pasta dos 'nãos', tem que sempre estar dizendo 'isso não pode, isso não dá, isso viola a Lei de Responsabilidade Fiscal'", disse a ministra.

A Secretaria de Planejamento será comandada por Leany Lemos, também servidora do Senado. Ela é doutora em ciência política pelas universidades de Oxford e Princeton.

Em outro nome da equipe, a professora de comércio internacional Renata Amaral será secretária de Financiamento Externo e Integração Nacional. O economista Sérgio Firpo, professor do Insper, fará parte da equipe, mas Tebet não informou em qual área.

"Procurei trazer linhas de pensamentos econômicos diferentes, os diferentes vão fazer com que a gente possa chegar em um denominador comum e não errar", disse a ministra.

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