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Exportação de carne de frango em julho tem 1º saldo positivo desde a Carne Fraca

2 ago 2017 - 11h30
(atualizado às 13h15)
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As exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 385 mil toneladas em julho, alta de 6,2 por cento ante o total embarcado em igual período do ano passado, informou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) nesta quarta-feira.

Abatedouro de frango da Céu Azul Alimentos, em Itatinga, São Paulo 04/10/2011 REUTERS/Paulo Whitaker
Abatedouro de frango da Céu Azul Alimentos, em Itatinga, São Paulo 04/10/2011 REUTERS/Paulo Whitaker
Foto: Reuters

Conforme a entidade, esse é o primeiro saldo mensal positivo desde a Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, deflagrada em março deste ano e que jogou o setor de proteínas brasileiro em uma grave crise de credibilidade.

Ainda segundo a ABPA, o resultado do mês passado também foi positivo em receita cambial, com 619,2 milhões de dólares, alta de 2,7 por cento em relação a julho de 2016.

No acumulado de 2017, houve queda de 4,6 por cento no volume vendido de carne de frango, atingindo 2,506 milhões de toneladas. Em receita, por sua vez, as exportações cresceram 5,4 por cento, para 4,201 bilhões de dólares.

"Emirados Árabes Unidos, Egito, Japão, México, Kuwait, Angola e outros mercados contribuíram para o bom desempenho registrado no mês. Nossa expectativa é que o ritmo se mantenha nesses níveis até o fim de 2017, recuperando o setor exportador dos impactos negativos registrados ao longo do primeiro semestre", afirmou, em nota, o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra.

CARNE SUÍNA

As exportações brasileiras de carne suína in natura registraram queda de 6,8 por cento em julho ante igual período de 2016, para 48,7 mil toneladas.

Já em receita, houve incremento de 10 por cento, com 122,7 milhões de dólares no mês passado.

De janeiro a julho, o volume vendido de carne suína in natura caiu 3,1 por cento, para 342,4 mil toneladas, com receita cambial de 863 milhões de dólares, ante 685,2 milhões de dólares em igual período de 2016.

"Houve uma retração pontual nas importações de determinados mercados. A boa notícia veio de Hong Kong, que retomou suas importações em patamares razoavelmente elevados", afirmou o vice-presidente de mercados da ABPA, Ricardo Santin, também em nota.

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