Família de socialite Regina Gonçalves relata 'invasão' de mansão de R$ 15 milhões no RJ
O motorista José Marcos, de 53 anos, acusado de cometer violência psicológica e doméstica contra Regina, estaria morando no imóvel
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A socialite Regina Gonçalves, de 88 anos, herdeira de uma fortuna milionária deixada pelo falecido marido, o fazendeiro e empresário Nestor Gonçalves, acusa o ex-motorista e companheiro de estar em posse de uma das quatro mansões de São Conrado, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Ela já havia acusado cárcere privado.
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O motorista José Marcos Chaves Ribeiro, de 53 anos, estaria morando no imóvel, localizado na Rua Capuri, área nobre do bairro. Segundo informações do jornal O Globo, a casa tem quatro andares, 20.000m² de terreno e já chegou a ser avaliada em R$ 15 milhões.
Desde 2011, Regina vivia com José Marcos. Durante esse tempo, ele estabeleceu uma união estável com a socialite e obteve uma autorização de curatela provisória dela. O documento permite que uma pessoa cuide dos interesses de outra que esteja incapaz de gerir sua própria vida, seja por questões físicas, mentais ou comportamentais.
De acordo com os familiares, Regina estava sendo mantida em cárcere privado e conseguiu escapar em janeiro, deixando o local apenas com a roupa que vestia. Regina é viúva e não tem filhos. O ex-marido da socialite deixou como herança o apartamento no Edifício Chopin e outros imóveis, incluindo uma fazenda em Angra dos Reis (RJ) e o imóvel ocupado por José Marcos.
Diante das acusações, em 5 de janeiro de 2024, a família de Regina solicitou uma medida protetiva que impede José Marcos de frequentar o Edifício Chopin. Além disso, ele está sob investigação em outro processo por violência psicológica, doméstica e ameaças contra a socialite. A família também entrou com uma ação para contestar a tutela concedida a José, que lhe permitiu administrar a fortuna de Regina.
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