Script = https://s1.trrsf.com/update-1730403943/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Famosos estão 'comprando' estrelas: Quanto custa e como funciona?

Filha de Viih Tube 'ganhou' uma estrela de Eliezer; fãs de Cara de Sapato já tinham 'presenteado' o lutador

5 jun 2023 - 05h00
Compartilhar
Exibir comentários
Lua, filha de Viih Tube, "ganhou" uma estrela do pai, Eliezer
Lua, filha de Viih Tube, "ganhou" uma estrela do pai, Eliezer
Foto: Reprodução/Instagram

Lua, filha de Viih Tube e Eliezer, agora tem uma estrela para chamar de 'sua' — ou quase isso. Ocorre que o seu pai 'comprou' para a pequena recém-nascida um dos corpos celestes visíveis no céu e renomeou com o nome dela, mesmo que a transação não tenha nenhum respaldo científico ou astronômico.

E Lua não foi a primeira. Antes, os fãs de Antonio 'Cara de Sapato', do BBB 23, já tinham feito uma vaquinha virtual para 'comprar' uma estrela para o lutador. 

As empresas que comercializam as estrelas oferecem a possibilidade de dar um nome para a estrela escolhida, indica a posição do corpo celeste no céu e ensina a localizá-lo. Os custos são a partir de R$ 500 e há vários pacotes disponíveis para incrementar o presente.

A compra, porém, não tem qualquer valor científico ou astrômico. O dinheiro tampouco vai para a NASA, agência espacial norte-americana, ou qualquer outro órgão do tipo ao redor do planeta, que não têm quaisquer relações com as empresas que fazem este tipo de comércio.

Compra simbólica

A União Astronômica Internacional é a única instituição que nomeia oficialmente estrelas. Foi fundada em 1919 com a "missão de promover e proteger a astronomia em todos os seus aspectos (incluindo pesquisa, comunicação, educação e desenvolvimento) por meio da cooperação internacional".

Segundo uma manifestação da IAU, apesar de algumas empresas estarem vendendo o "batizado" de estrelas, "tais nomes não têm qualquer validade formal ou oficial" e que "ninguém pode possuir uma estrela de fato".

Em seu site, a organização reforça que não tem quaisquer relações com a prática comercial de 'vender' estrelas, planetas ou astros do Sistema Solar.

"Como muitas das melhores coisas da vida, a beleza do céu noturno não está à venda – é gratuita para todos desfrutarem. Além disso, o céu noturno pertence a todos", diz em comunicado.

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade