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Futuro do fast-food pode depender de funcionários bem pagos

Bom tratamento de empregados e clientes pode ser o diferencial das marcas

26 ago 2014 - 18h15
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<p>Atendimento da americana Shake Shack&nbsp;</p>
Atendimento da americana Shake Shack 
Foto: The Hunffington Post / Reprodução

O serviço de atendimento nos fast-foods americanos e a relação das redes com seus funcionários estão perto de mudar e transformar o setor, segundo informações publicadas pelo The Huffington Post na última segunda-feira.

Com a queda de crescimento e popularidade de marcas tradicionais como o McDonald's, um novo nome tem despontado por conta de seus preços, ambiente moderno e bom atendimento aos clientes e equipe interna. A Shake Shack representa hoje de 4% a 5% do segmento e suas vendas têm crescido cerca de 16% ante uma indústria que está diminuindo 0,8%.

Com essa onda positiva, uma oferta pública da companhia pode estar na mira dos empresários e a questão que permanece é se a empresa pode manter sua máxima de tratar bem seus funcionários com a pressão dos investidores.

Segundo a publicação, empresas que tratam bem seus empregados ganham uma vantagem sobre os concorrentes. A capacitação dos trabalhadores e um salário decente significa que eles são mais propensos a ter mais conhecimentos sobre produtos, tirar dúvidas dos clientes e, finalmente, impulsionar as vendas. 

Fonte: Terra
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