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G20 acerta acelerar crescimento em 2% na próxima meia década

Conferência de dois dias na Austrália reuniu ministros de Finanças e chefes de bancos centrais das principais economias do mundo

23 fev 2014 - 02h07
(atualizado às 14h27)
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Os ministros de Finanças e os presidentes dos bancos centrais dos países do Grupo dos Vinte (G20) acertaram neste domingo acelerar o crescimento da economia global em 2% durante os próximos cinco anos.

A conferência de dois dias em Sydney, na Austrália, reuniu ministros de Finanças e chefes de bancos centrais dos países-membros do G20. Entre os temas discutidos esteve o impacto do fim da "política do dinheiro barato" do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, sobre os mercados das nações emergentes, como o Brasil.

O secretário-geral do Tesouro espanhol, Iñigo Fernández de Mesa, declarou à Agência Efe que este acordo conjunto se trata "de uma indicação para o crescimento de 2% em cinco anos sobre o que se está crescendo agora".

A autoridade espanhola assegurou que o importante "são as reformas para se conseguir esse objetivo e a adoção de medidas".

A meta proposta pelo tesoureiro da Austrália, Joe Hockey, se baseia no relatório que o Fundo Monetário Internacional (FMI) preparou para a conferência em Sydney. Segundo este, com a implementação de reformas estruturais, a economia global poderá crescer cerca de 0,5 ponto percentual por ano, até 2019. As análises apresentadas preveem um crescimento global de 3,75% este ano, chegando a 4% em 2015.

"Se quisermos ter não apenas criação, mas também garantia de empregos, então todos nós temos a responsabilidade de iniciar reformas estruturais", afirmou o tesoureiro australiano.

A implementação das reformas estruturais necessárias a um crescimento sustentável foi matéria de intensos debates, uma vez que cada nação terá que desenvolver seu próprio programa para alcançar as metas fiscais exigidas.

Essas reformas incluiriam a liberalização dos mercados de produtos e de trabalho, redução das barreiras comerciais, aumento da participação da mão de obra feminina e incentivo ao investimento em infraestrutura.

Com informações das agências Efe e Reuters

Fonte: Terra
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