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Gás de cozinha sobe 4,1% em setembro, e botijão chega a R$ 106,80, em média

Valor mais alto foi encontrado no Tocantins, a R$ 125,42 o botijão, enquanto Pernambuco registrou o preço mais baixo, de R$ 92,18, segundo dados da ANP

28 set 2024 - 16h32
(atualizado às 16h36)
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RIO - O preço do gás de cozinha subiu 4,1% em setembro, para uma média de R$ 106,80 o botijão de 13 quilos de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), segundo dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor mais alto foi encontrado no Tocantins, a R$ 125,42 o botijão, enquanto Pernambuco registrou o preço mais baixo, de R$ 92,18.

A Petrobras, agente dominante do mercado de refino, que vende os combustíveis para as distribuidoras que abastecem os postos, fez o último reajuste do gás de cozinha no início de julho, um aumento equivalente a R$ 3,10 o botijão de 13 quilos. No mesmo dia, a gasolina recebeu um reajuste de R$ 0,20 o litro pela estatal.

Já o diesel está há 277 dias sem reajuste. O último movimento da Petrobras em relação ao combustível ocorreu em dezembro de 2023, quando foi reduzido em R$ 0,30 o litro.

Neste mês, segundo os dados da ANP, a gasolina e o diesel registraram leve queda, de 0,3% e 0,2%, respectivamente. O preço médio do litro da gasolina comum caiu para R$ 6,07 nos postos de abastecimento, enquanto o diesel S-10 recuou para R$ 6,01 o litro.

O Acre foi o Estado com a gasolina mais cara, a R$ 7,13 o litro, e a mais barata foi encontrada a R$ 5,88 no Maranhão. Já o diesel S-10 mais caro também é para os moradores do Acre, enquanto no Distrito Federal foi encontrado o diesel mais barato, a R$ 5,82 o litro.

Último reajuste do gás de cozinha feito pela Petrobras ocorreu no início de julho, um aumento a R$ 3,10 no botijão de 13 quilos
Último reajuste do gás de cozinha feito pela Petrobras ocorreu no início de julho, um aumento a R$ 3,10 no botijão de 13 quilos
Foto: Beto Barata/Estadão / Estadão

Expectativa de queda nos preços

Devido à queda do preço do petróleo no mercado internacional, existe uma grande expectativa do mercado por uma possível queda dos combustíveis comercializados pela Petrobras. Mas, devido ao aumento do peso das exportações de petróleo no balanço da estatal, a queda para um patamar de US$ 70 o barril afetaria a receita, que seria ainda mais reduzida se os principais produtos da companhia (diesel e gasolina) também tivessem queda de preços.

Nesta semana, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse que, se comparado com dezembro de 2022, fim do governo Bolsonaro, os preços de todos os combustíveis da empresa estão mais baixos. "A gente olha o tempo todo o preço dos combustíveis. Isso é um trabalho permanente. Toda vez que a gente entender que é possível reduzir o preço, nós vamos fazer", disse a executiva.

Estadão
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