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Governo avalia leilão de petróleo excedente do pré-sal, que pode render R$ 37 bilhões

Proposta do MME MIRA possibilidade de venda de óleo excedente em áreas do pré-sal não contratadas nos campos de Atapu, Mero e Tupi

27 mar 2025 - 17h40
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BRASÍLIA - O governo federal avalia uma proposta do Ministério de Minas e Energia (MME) sobre a possibilidade de venda de óleo excedente em áreas do pré-sal não contratadas nos campos de Atapu, Mero e Tupi.

A informação foi publicada pela Folha de São Paulo e confirmada pelo Estadão/Broadcast. A expectativa apontada é de uma arrecadação entre de até R$ 37 bilhões, disseram integrantes do governo.

O certame em avaliação tem como referência os chamados Leilões do Excedente da Cessão Onerosa, em áreas do pré-sal.

Navio Plataforma em Angra dos Reis, localizado no Campo de Tupi na Bacia de Santos, no Litoral Sul do Rio de Janeiro.
Navio Plataforma em Angra dos Reis, localizado no Campo de Tupi na Bacia de Santos, no Litoral Sul do Rio de Janeiro.
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

O contrato firmado entre a Petrobras e o governo federal em 2010, por exemplo, autorizava a companhia a explorar jazidas de petróleo em seis áreas na região, em até cinco bilhões de barris. Porém, com novos estudos na região, foi descoberto que o volume contido nas áreas contratadas era maior que o acordado.

Ou seja, o excedente é o volume que ultrapassa os patamares contratados para serem produzidos no contrato de cessão onerosa. Na gestão do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro houve licitação do volume de óleo remanescente.

Em uma resolução de 2014, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) estimou que os excedentes, até então verificados, estavam na ordem de 9,8 a 15,2 bilhões de barris de óleo equivalente.

Uma fonte do Planalto disse à reportagem que o governo tem óleo que pode ser usado para "aumentar receita", a partir da venda do excedente. O interlocutor citou especificamente o volume de óleo remanescente, a partir de contrato da concessão onerosa.

Estadão
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