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Plano B: governo elevará impostos se CPMF não for aprovada

30 nov 2015 - 09h00
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Caso o Congresso não aprove nenhuma das propostas apresentadas pelo governo para garantir mais dinheiro no caixa no próximo ano, como a recriação da CPMF e a repatriação de dinheiro de brasileiros no exterior, o governo adotará um plano B que inclui o aumento de impostos, segundo informou o jornal Folha de S. Paulo neste domingo (29).

Caso o Congresso não aprove a recriação da CPMF,  governo adotará um plano B que inclui o aumento de impostos
Caso o Congresso não aprove a recriação da CPMF, governo adotará um plano B que inclui o aumento de impostos
Foto: Marcos Santos/USP Imagens / O Financista

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Diante da deterioração da economia brasileira, o governo Dilma Rousseff prepara um pacote de medidas para mostrar ao mercado financeiro que cumprirá a em 2016 a meta de economizar o equivalente a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) para pagar juros da dívida pública mesmo sem a colaboração do Congresso Nacional.

Segundo um assessor presidencial, o objetivo é “mostrar ao mercado que o governo terá superávit” no próximo ano e que não ficará apenas no caminho das “boas intenções”.

O plano B incluiria o aumento da Cide (contribuição que regula o preço dos combustíveis) e de outros impostos reguladores, como o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A ideia é anunciar as medidas somente em janeiro.

Na semana passada, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou em audiência no Congresso que “a Cide é boa, tem várias coisas a favor”, sinalizando que o governo petista pretende elevar o tributo.

De acordo com a publicação, a estratégia também considera a decisão de deixar para 2016 a receita de R$ 11 bilhões, arrecadada a partir do leilão de usinas hidrelétricas.

O assessor presidencial afirmou ainda que o governo precisa mostrar que continuará funcionando independentemente da crise política que atinge o Legislativo nesta reta final de ano.

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