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Governo pede ao Congresso retirada de urgência da regulamentação da reforma tributária

Decisão já havia sido tomada no mês passado, mas só foi oficializada após o retorno de Lula ao Brasil após agendas nos EUA e no México

4 out 2024 - 08h46
(atualizado às 09h32)
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Retirada de urgência da regulamentação da reforma tributária já era esperada por líderes partidários do Senado
Retirada de urgência da regulamentação da reforma tributária já era esperada por líderes partidários do Senado
Foto: Jonas Pereira/Agência Senado / Estadão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso Nacional o pedido de retirada de urgência do projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária, que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e tramita agora no Senado. A mensagem foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 4.

Como adiantou o Estadão/Broadcast em setembro, o governo decidiu retirar o regime de urgência do projeto no mês passado, mas deixou para oficializar o pedido após o retorno de Lula ao Brasil após agendas nos Estados Unidos e no México. O projeto de regulamentação da reforma tributária trancava a pauta do Senado desde 23 de setembro. A data limite para que fosse votada, seguindo o regime de urgência, era 22 de setembro.

Após essa data, nenhuma outra proposta (exceto as que tenham prazos constitucionais estabelecidos) pôde ser votada até que o PLP da reforma tributária fosse analisado.

A decisão já era esperada por líderes partidários do Senado. Quando a proposta chegou à Casa Alta do Congresso, os líderes pediram ao senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, que repassasse ao Palácio do Planalto o desejo de que esse regime de urgência fosse revisto. Wagner indicou que o governo poderia rever, mas que ainda não era o momento.

O governo trabalha para o texto ser aprovado ainda neste ano no Senado, mas admite que pode ficar para o início do próximo ano. O esforço será para que, em novembro, após as eleições, os senadores possam se dedicar com afinco ao projeto para que ele seja aprovado antes do recesso, em dezembro.

Estadão
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