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Haddad diz que imposto do diesel volta em 1º de janeiro, e nega impacto no preço

Ministro afirmou que reoneração do combustível teria um peso de R$ 0,30 no litro e que nos últimos meses a redução do valor foi maior que isso

26 dez 2023 - 17h44
(atualizado às 18h18)
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'Em algum momento, o próprio setor vai compreender que é importante estar dentro, haverá a percepção de que é vantajoso', disse Haddad.
'Em algum momento, o próprio setor vai compreender que é importante estar dentro, haverá a percepção de que é vantajoso', disse Haddad.
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 26, que o diesel será reonerado a partir de 1º de janeiro de 2024. Contudo, ele disse que não há motivos para um aumento nos preços. Segundo Haddad, poderia haver até mesmo uma redução, uma vez que a Petrobras anunciou corte nos valores do combustível a partir de quarta-feira, 27.

O tema, segundo Haddad, foi discutido nesta tarde em reunião com o ministro da Indústria e Comércio e vice-presidente, Geraldo Alckmin. "Essa reoneração vai ser feita, mas o impacto da reoneração é de pouco mais de R$ 0,30, e o impacto da redução do preço já anunciado pela Petrobras no mês de dezembro é de mais de 50%", explicou após a reunião.

"A partir do dia 1º de janeiro, se comparar o preço do diesel com o dia 1º dezembro de 2023, você tem uma queda do preço da Petrobras mesmo com a reoneração. Não tem razões para aumentar, tem razões para diminuir," continuou o ministro.

Segundo ele, o preço praticado pela Petrobras em 1º de janeiro, com a reoneração, é menos do que a empresa cobrou em 1º de dezembro de 2023 sem os impostos. "A Petrobras hoje anunciou o segundo corte no mês de dezembro, que mais do que compensa a reoneração de 1º de janeiro. Não há nenhuma razão para ter impacto."

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Programa para ajudar a indústria

Haddad e Alckmin ainda trataram durante a reunião do programa de "Depreciação Acelerada", a ser lançado ainda nesta semana.

Segundo Haddad, a medida é um compromisso com a indústria para permitir que empresários possam abater do imposto de renda a depreciação de forma mais acelerada do que o permitido na legislação atualmente.

"Isso fortalece muito a atualização do equipamento. Os empresários vão ter um estímulo a mais a adquirir máquinas mais modernas para aumentar a produtividade da economia brasileira", disse.

Estadão
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