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Impostômetro atinge marca de R$ 1,3 trilhão

18 out 2014 - 12h35
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<p>Em 6 de outubro, impost&ocirc;metro da ACSP&nbsp;registrava R$ 1 trilh&atilde;o e 246 bilh&otilde;es em impostos, taxas e contribui&ccedil;&otilde;es federais, estaduais e municipais pagos por todos os brasileiros desde 1&ordm; de janeiro de 2014</p>
Em 6 de outubro, impostômetro da ACSP registrava R$ 1 trilhão e 246 bilhões em impostos, taxas e contribuições federais, estaduais e municipais pagos por todos os brasileiros desde 1º de janeiro de 2014
Foto: Renato S. Cerqueira / Futura Press

Doze dias antes do que em 2013, o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo marcou R$ 1,3 trilhão neste sábado, às 12h15. O valor equivale aos impostos, taxas e contribuições pagos pelos consumidores brasileiros desde o 1º dia do ano.

“Apesar do baixo crescimento da economia, a arrecadação tributária continua se sustentando - embora num ritmo mais lento do que nos anos anteriores. O grande problema é que as despesas caminham num ritmo mais rápido e os resultados das contas públicas têm sido decepcionantes”, avalia Rogério Amato, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo) e presidente-interino da CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil). 

O Impostômetro foi implantado em 2005 para conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a exigir, dos governos, serviços públicos de qualidade. O painel está localizado na Rua Boa Vista, centro da capital paulista. Seguindo o exemplo de São Paulo, outras cidades brasileiras instalaram o aparelho – como Guarulhos, Florianópolis, Manaus, entre outras.  

Pelo portal www.impostometro.com.br é possível fazer diversas consultas: descobrir o que dá para fazer com o dinheiro, quanto foi arrecadado num período ou num município. O Impostômetro é uma conquista do Movimento das Associações Comerciais, que acompanha a questão tributária por meio de iniciativas e campanhas. Outra vitória é a Lei De Olho no Imposto (Lei 12.741/2012), que exige a discriminação dos impostos nas notas fiscais. 

Com informações da Associação Comercial de São Paulo.

Fonte: Terra
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