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Indenização da Ford será de no mínimo R$ 130 mil

Além disso, funcionários desligados serão inseridos em um programa de qualificação para voltarem ao mercado de trabalho

7 abr 2021 - 08h02
(atualizado às 08h14)
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A Ford fechou nesta terça-feira, 6, acordo sobre a indenização a ser paga a trabalhadores pelo fechamento, anunciado em janeiro passado, da fábrica de motores e transmissões em Taubaté, no interior de São Paulo. Além das verbas rescisórias legais, a montadora vai pagar entre um e dois salários por ano trabalhado na fábrica - a depender da categoria do empregado (horista ou mensalista) -, sendo garantido o pagamento mínimo de R$ 130 mil em indenização por funcionário. Valerá a condição mais vantajosa ao trabalhador.

Trabalhadores protestaram em frente a fábrica da Ford em Taubaté. 18/1/2021. REUTERS/Roosevelt Cassio
Trabalhadores protestaram em frente a fábrica da Ford em Taubaté. 18/1/2021. REUTERS/Roosevelt Cassio
Foto: Reuters

Resultado de 25 rodadas de negociação entre a Ford e o sindicato local, o acordo prevê ainda investimentos da montadora num programa de qualificação dos funcionários desligados, visando a recolocação no mercado de trabalho. O aporte será de R$ 700 por empregado horista efetivamente desligado.

Na votação realizada na fábrica, a aprovação do acordo foi apertada: 55,3% dos empregados foram favoráveis, conforme informações do sindicato local. Aproximadamente 800 pessoas trabalham na fábrica da Ford em Taubaté.

Segundo o cronograma de fechamento da unidade, a fábrica seguirá produzindo peças ao mercado de reposição até o dia 16 de abril. Até o fim de julho, todos os equipamentos estarão desligados.

Estadão
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