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Operação de novas plataformas dá impulso à Petrobras

Seis plataformas que serão instaladas em 2016 farão a produção da estatal crescer após quatro anos de estagnação

22 jul 2018 - 05h11
(atualizado às 11h27)
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Depois de quatro anos praticamente estagnada, a produção da Petrobrás vai dar um salto expressivo em 2019, com o início da operação das seis plataformas que estão chegando este ano. A mais recente, a P-67, partirá em três semanas da Baía da Guanabara, no Rio, para o campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos.

Logo da Petrobras na sede da empresa em São Paulo
Logo da Petrobras na sede da empresa em São Paulo
Foto: Paulo Whitaker / Reuters

O campo de Lula já responde por quase metade da produção nacional de petróleo e gás natural, com 1,1 milhão de barris diários. A produção total é de 2,6 milhões de barris diários. Lula também receberá até o fim do ano a P-69, completando o sistema definitivo de produção do campo de Lula, informou o diretor de Desenvolvimento de Produção e Tecnologia da Petrobrás, Hugo Repsold.

As unidades estão sendo destinadas aos campos do pré-sal porque a região tem custos mais baixos de extração, por causa do grande volume produzido em comparação aos campos do pós-sal, que até 2006, quando o pré-sal foi descoberto, eram o foco da companhia.

Em alta

"O ano de 2019 vai ser espetacular para a Petrobrás. A produção do pré-sal continua subindo e vai compensar a queda que está sendo verificada nos campos maduros, que precisam ser vendidos pela empresa", diz o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie) Adriano Pires.

A Petrobrás anunciou um plano de desinvestimento que inclui a venda de parte de alguns campos produtores, o que, com o declínio da produção de campos antigos, reduz a produção total da companhia.

Segundo Pires, enquanto no primeiro semestre a produção do pré-sal subiu 7,5%, a queda de produção dos campos maduros foi da ordem de 12,5%. Com a chegada das novas plataformas, esse declínio deverá afetar menos a companhia, avalia.

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