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Intelbras compra empresa de energia solar por R$ 334 milhões

Sediada em Chapecó (SC), a Renovigi tem 10 anos de história e atua em todo o território nacional; faturamento da empresa em 2021 foi de R$ 799,5 milhões

16 fev 2022 - 13h16
(atualizado às 13h53)
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A Intelbras anunciou nesta quarta-feira, 16, a compra de 100% do capital social da catarinense Renovigi Energia Solar, por R$ 334,3 milhões. A operação foi classificada pela empresa como a maior aquisição da sua história. A aquisição faz parte da estratégia da empresa para se consolidar como uma empresa referência no mercado de energia solar.

"A aquisição trará aos diversos canais de vendas e parceiros uma grande oportunidade de realização de negócios, ampliando ainda mais a disponibilidade de produtos ao mercado local, fazendo com que toda a cadeia seja beneficiada, o que inclui o consumidor final, pequenas, médias e grandes empresas", declarou o principal executivo da Intelbras, Altair Silvestri.

Intelbras tem meta de se tornar empresa referência no mercado de energia solar Divulgação/Intelbras
Intelbras tem meta de se tornar empresa referência no mercado de energia solar Divulgação/Intelbras
Foto: Divulgação/Intelbras / Estadão

A Renovigi, sediada em Chapecó (SC), tem 10 anos de história e atua em todo o território nacional, apoiando-se de uma rede de parceiros para revenda de seus produtos. Em 2021, registrou R$ 799,5 milhões de faturamento, conforme balanço não auditado. Dois dos principais sócios fundadores e atuais gestores da Renovigi - Gustavo Müller Martins e Carlos Tadashi - continuarão à frente do negócio e permanecem como integrantes do Conselho de Administração da empresa.

A aquisição será feita pelo valor fixo de R$ 284,1 milhões, dos quais R$ 83,5 milhões serão desembolsados à vista e os demais R$ 200,6 milhões serão pagos após carência de 7 meses, em 17 parcelas mensais e consecutivas corrigidas pelo CDI. Adicionalmente, haverá o pagamento de um valor variável, estimado em R$ 50,1 milhões, que será pago em três parcelas variáveis, anuais e consecutivas. A consumação da transação ainda está sujeita ao cumprimento de condições precedentes, incluindo, a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pelos acionistas.

Estadão
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