Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Líder defende conversa sobre Previdência após denúncia

25 out 2017 - 11h36
(atualizado às 11h45)
Compartilhar
Exibir comentários

O líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), defendeu nesta quarta-feira que o presidente Michel Temer chame a base aliada para conversar sobre a possibilidade de votar a reforma da Previdência e outros temas da agenda do Palácio do Planalto após a provável rejeição da segunda denúncia contra o presidente.

Aguinaldo Ribeiro reiterou as expectativas do governo sobre uma votação favorável a Temer nesta quarta-feira na Câmara semelhante à da primeira acusação, que foi rejeitada com 263 votos pró-governo entre os 513 deputados
Aguinaldo Ribeiro reiterou as expectativas do governo sobre uma votação favorável a Temer nesta quarta-feira na Câmara semelhante à da primeira acusação, que foi rejeitada com 263 votos pró-governo entre os 513 deputados
Foto: Agência Brasil

Para Aguinaldo, é preciso fazer uma "avaliação da pauta" que será possível votar até o final do ano. Sobre a reforma da Previdência, o líder disse que há um sentimento no país de que é preciso votá-la, mas ressalvou que se for votado um texto mais enxuto, com apenas a adoção da idade mínima, não será "suficiente para o que o país precisa".

O líder reiterou as expectativas do governo sobre uma votação favorável a Temer nesta quarta-feira na Câmara semelhante à da primeira acusação, que foi rejeitada com 263 votos pró-governo entre os 513 deputados. São necessários os votos de 342 deputados favoráveis à acusação para autorizar o Supremo Tribunal Federal a julgá-la.

Aguinaldo disse que pode até ocorrer uma "surpresa positiva" e avaliou que a disputa que a oposição faz é para tentar adiar a votação. Os oposicionistas admitem não ter votos para garantir o julgamento da denúncia pelo Supremo.

Para o líder, a segunda acusação é uma "denúncia abstrata" que trata de várias narrativas ao longo de décadas da história política. Ele criticou o fato de o Ministério Público Federal ter procurado "criminalizar" o presidencialismo de coalizão.

Após uma série de concessões do governo para garantir votos, Aguinaldo disse ainda que as demandas da base aliada continuam e serão resolvidas pelo Executivo. "Não é uma relação estanque", afirmou, ao citar, por exemplo, o fato de que as mudanças no Refis --sancionado por Temer-- foi fruto de um acordo com a base aliada e respeito pelo Palácio do Planalto.

Veja também:

Um latino pode se tornar prefeito de Miami:
Reuters Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade