Luciana Gimenez diz que costuma pagar R$ 10 mil na fatura do cartão: 'Não sou gastona'
Segundo apresentadora, fatura fica mais cara quando ela viaja para o exterior; saiba detalhes
A apresentadora Luciana Gimenez, de 55 anos, afirmou que o valor médio da fatura de seu cartão de crédito é de R$ 10 mil. Ela considera esse valor, de certa forma, econômico para o padrão de vida que leva no Brasil. Segundo ela, costuma "abrir a mão" apenas quando está viajando para o exterior.
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"Se for mês de viagem, dá mais, mas tem mês que vai dar menos. Porque, se estou parada, sem fazer nada... Não sou 'gastona'. [Mas] tem meses em que não faço muita coisa", explicou Luciana Gimenez, em entrevista ao Podcast da Serasa, o PodSê.
No Brasil, a apresentadora consegue controlar os gastos com o cartão de crédito. No entanto, quando viaja aos Estados Unidos, onde seu filho estudava, a conta costuma ficar mais alta, principalmente devido à discrepância no câmbio. Segundo a cotação de segunda-feira, 16, o dólar está em torno de US$ 6,06 para R$ 1.
"Tem vezes que passo um mês em Nova York e pode acontecer de a fatura chegar a US$ 10 mil [R$ 60 mil, na atual cotação do dólar]. Mas tem mês que estou aqui [no Brasil], trabalhando direto. Não sou muito de ir ao shopping, então, gasto com o quê? Gasto no cartão para jantar fora, comprar roupa... O problema é que às vezes estou pagando a fatura do mês passado", explicou.
Luciana também comentou que incentiva seu filho mais velho, Lucas Jagger, a viajar na classe econômica.
"Eu falo: 'Filho, está muito caro [a executiva], então você vai viajar de econômica'. Outro dia, fomos para Nova York e o coitado estava dormindo com a cabeça na bandeja, porque essa é a realidade. Eu sempre viajei de econômica. Agora não mais, mas minha vida inteira foi assim", disse ela.
A apresentadora também recordou uma vez em que, por detalhes burocráticos, ela viajou na executiva, enquanto seu filho caçula, Lorenzo Morad Fragali, teve que fazer o percurso na classe econômica.
"Fiquei com pena porque, quando a gente foi para Nova York, teve muita turbulência no voo e eu estava na executiva. [Sim, eu estava na executiva e ele na econômica], a criança tem que aprender também. Não é castigo, não", finalizou.