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Mais de 1,2 mil dos pedidos de auxílio no RS estão com nomes de pessoas mortas na base do governo

Ao todo, 629,6 mil famílias ingressaram com uma solicitação pelo auxílio, que lhes dá direito a R$ 5,1 mil por Pix

13 jul 2024 - 14h03
(atualizado às 14h43)
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Foto: Jefferson Bernardes/GettyImages

Mais de 1.200 pedidos para receber o Auxílio Reconstrução, oferecido a famílias atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, foram feitos em nome de pessoas que aparecem como mortas nas bases de dados do governo federal. O dado foi obtido pela RBS TV, emissora afiliada da Globo no Estado.

Ao todo, 629,6 mil famílias ingressaram com uma solicitação pelo auxílio, que lhes dá direito a R$ 5,1 mil por Pix. O benefício é destinado a quem foi diretamente afetado pelas cheias.

Para que o repasse seja aprovado é preciso que as prefeituras identifiquem os moradores e repasse esses dados à União.

A reportagem da emissora encontrou, no entanto, um caso de um homem que aparecia como morto na base do governo federal, mas estava vivo. Na situação, a Secretaria de Apoio à Reconstrução do RS reconheceu o erro, mas não detalhou como ele ocorreu.

O ministro da secretaria, Paulo Pimenta (PT), considera que o sistema é muito difícil de ser burlado, porque há uma espécie de "malha fina" em que o solicitante pode cair. Para aprovar o pagamento do benefício são cruzados dados do Censo, das contas de água e luz, registros no SUS, CadÚnico e Receita Federal.

A capital gaúcha, Porto Alegre, é onde há maior registro de pedidos em nome de pessoas mortas. Foram 124,7 mil famílias que solicitaram o benefício, e em 862 delas o responsável já teria morrido.

Fonte: Redação Terra
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