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Blog The Speaker

Como a pandemia impacta a forma como nos comunicamos?

A pandemia tem impactos diretos em vários campos e altera significativamente a maneira como nos comportamos e nos comunicamos.

26 mai 2020 - 08h00
(atualizado às 16h17)
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Oi, Speaker!

A pandemia do Covid-19 tem impactos diretos em vários campos (econômicos, sociais, políticos) e altera significativamente a maneira como nos comportamos e vivemos. Em relação à comunicação, isso não é diferente.

As maneiras como nos relacionamos – tanto pessoal quanto profissionalmente – já não são as mesmas. Com a necessidade de estarmos fisicamente afastados um dos outros, foi, é e será preciso pensar em alternativas para comunicarmos com os demais.

Como quebrar o gelo em situações de exposição de fala no contexto atual? Como serão as relações interpessoais no pós-crise? Siga a leitura!

Quebrar o gelo em tempos de pandemia: esqueça o “Oi, tudo bem?”

Se você fazia apresentações em público ou gerenciava reuniões, é bem provável que começasse a sua fala com um “Oi, tudo bem?” ou suas variações. Nas conversas de elevador, os diálogos frequentemente se reduziam a interações como essas.

E agora, na pandemia, as coisas continuam da mesma forma? É plausível utilizar o “Oi, tudo bem?” para quebrar o gelo? Não, não é.

Todos sabemos que não está tudo bem. A pandemia afeta todas as pessoas, ainda que de maneiras diferentes. Assim, os desafios de lidar com um período de incertezas e exceções são muitos.

Por isso mesmo, no contato com seus liderados, seus colegas ou com as pessoas do seu convívio pessoal, procure ser mais empático em suas interações. Como? Substituindo o “Oi, tudo bem?” por “Como você está lidando com essa quarentena?”, por exemplo.

Essa pergunta, seguida de uma escuta ativa, é a ponte para aprofundar suas interações e praticar mais a empatia em tempos como os atuais. Há um novo modo se se relacionar e, por isso mesmo, tanto as interações quanto as relações sociais tendem a mudar.

Menos abraços e mais sorrisos: prepare-se para o contexto pós-crise

Você parou para pensar em como serão as interações sociais quando as pessoas voltarem a se encontrar presencialmente nas empresas? É provável que os abraços e apertos de mão ainda demorem a fazer parte do dia a dia... Como cumprimentar, então?

A etiqueta profissional vai mudar. O coerente deixará de ser apertar as mãos uns dos outros e passar a cumprimentar à distância. No começo, esse pode ser um desafio para os profissionais, sobretudo aqueles que lidam com colaboradores e clientes diretamente.

Nas relações pessoais, tudo tende a ser mais fácil. A informalidade dessas interações permite o uso mais acentuado do humor como forma de quebrar o gelo. Mas, nas relações profissionais, isso nem sempre é possível. Como você vai lidar com isso?

Começar a pensar nisso desde já é importante, praticando o autoconvencimento de que as relações mudaram e tentando se adaptar a todas essas modificações e novidades. Nesse sentido, vale a pena lembrar que as palavras de ordem nesse cenário, mais ainda que em outros, são: empatia e sensatez.

Empatia para sair do piloto automático e construir interações/relações mais sólidas. Sensatez para ser prudente em nossas ações e no nosso discurso.

Foto: Shutterstock

Trabalho remoto: pode ser que o home office tenha vindo para ficar?

O trabalho remoto já era uma tendência antes da pandemia. Grandes marcas aderiram a essa modalidade como uma maneira de aumentar o rendimento dos colaboradores, diminuir gastos com transporte e outras tantas vantagens do famoso home office.

Com o isolamento social, as empresas, escolas, universidades e outras organizações migraram rapidamente para a atuação à distância. Sem ter tido uma etapa de adaptação e treinamento, essa mudança foi mais complexa.

É provável que, quando o isolamento social termine ou seja flexibilizado, as equipes já estejam adaptadas a esse novo formato e que a adoção dessa modalidade, que, como eu disse, já era tendência, permaneça e cresça ainda mais.

Não se sabe, ao certo, como será esse cenário, mas tentar desenvolver e aprimorar competências ligadas ao trabalho remoto é uma opção inteligente. Saber conduzir e participar de reuniões online, preparar-se para entrevistas online, gravar vídeos e utilizar plataformas para a realização de tarefas/projetos são algumas dessas habilidades.

Mudanças já aconteceram e, provavelmente, continuarão a aparecer. Eu, particularmente, acredito que, no que tange à comunicação, há muitas mudanças que tornarão as relações melhores, mais construtivas e empáticas.

Fonte:

www.thespeaker.com.br 

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