Script = https://s1.trrsf.com/update-1732903508/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Blog The Speaker

Cringe: o que você deve evitar na sua oratória?

Vergonha alheia. Mico. Gafe. Démodé. Ultrapassado. Careta. Cringe é a nova forma de se referir a tudo isso.

12 jul 2021 - 19h40
Compartilhar
Exibir comentários

Olá, Speaker!

Uma expressão própria da geração Z, mas que já ganhou espaço entre pessoas de todas as idades.

Ok, mas o que ela tem a ver com comunicação?

É interessante, em um primeiro momento, reparar no quanto a comunicação e a linguagem se transformam. Palavras novas, sentidos novos, mas, principalmente, uma nova forma de se expressar.

Mas não para por aí: toda essa discussão sobre o que é cringe e não é também chega à oratória. A razão? Há muitos conceitos e técnicas que já estão ultrapassados.

É justamente sobre isso a nossa conversa de hoje, vamos lá?

Foto: The Speaker

Cringe: o que você deve evitar na sua oratória? 

Será que a sua comunicação é cringe? Ou, melhor, o quanto de cringe existe na sua maneira de se expressar? A comunicação é uma das áreas que mais se modificou nos últimos tempos, especialmente neste um ano e meio, desde que começou a pandemia.

Antes, falar bem era considerado um dom, uma vocação, algo que apenas algumas pessoas poderiam fazer, já que nasceram prontas para isso. Felizmente, essa ideia mudou e já entendemos que oratória não é dom, mas técnica.

Essa ideia de oratória como dom é cringe. Veja, então, outros exemplos para descobrir o que você precisa atualizar na maneira como se comunica e na forma como entende a comunicação e todas as suas características.

Falar difícil para transmitir autoridade

Sim, isso é totalmente cringe! Se você não é da geração Z, é provável que tenha tido algum professor ou colega que abusa de termos técnicos para se comunicar. Antigamente (bem antigamente), isso era uma forma de transmitir autoridade.

No entanto, essa estratégia distancia muito o comunicador da sua audiência, prejudica a compreensão da mensagem e interfere negativamente na imagem que se transmite às pessoas.

Como costumo dizer: falar simples é o novo falar bem! Lembre-se disso.

Usar a mesma abordagem para todos os públicos

Ser autêntico é fundamental na comunicação, mas isso está longe de ser adotar uma postura engessada e que ignora completamente fatores externos. Quais fatores externos? As características do público, do evento, do tema...

Ser inflexível é cringe! Na oratória moderna, o mais indicado é adaptar a sua fala, abordagem, linguagem e outros fatores de acordo com o perfil do público e dos seus objetivos ao se comunicar.

Evitar aparecer em vídeos ou stories

A presença no digital vem ganhando proporções imensas e a tendência é a de que isso se acentue. Por essa razão, evitar aparecer em stories ou gravar vídeos também é um hábito cringe!

Se você usa suas redes com algum intuito profissional, aparecer nos stories é uma das maneiras mais eficazes de criar uma conexão com a sua audiência e humanizar a sua marca.

Por outro lado, a gravação de vídeos é um recurso importante na comunicação interna e externa de uma empresa. Logo, líderes e liderados também precisam desenvolver essa habilidade, independentemente da relação que têm com as redes sociais.

Monopolizar a palavra para si mesmo

Quem não se lembra das antigas palestras onde uma só pessoa falava e todas as demais permaneciam mudas, sem participar minimamente? Isso acontecia porque, antes, reter a palavra para si era visto como poder. Hoje, não!

A comunicação está cada vez mais compreendida pela sua essência, que é a troca. Por isso mesmo, monopolizar a palavra é algo retrógrado, cringe. O mais indicado é, portanto, criar interação e deixar que a audiência também participe.

Não ir direto ao ponto ao transmitir uma mensagem

Se você fizer uma pesquisa rápida sobre os discursos mais longos da história, verá que não era raro discursar por um período extenso de tempo. As introduções eram longuíssimas e os oradores davam voltas e voltas antes de ir ao tema central.

“Livia, isso também é cringe?” Sim, meu caro Speaker. O dinamismo de hoje é totalmente incompatível com esse ritmo lento de comunicação. Mensagens em poucos caracteres, áudios que se aceleram... A mensagem precisa ser assertiva.

Depois de tudo o que você viu aqui, o quão cringe é a sua comunicação? Seja qual for a sua resposta, lembre-se de que a melhor maneira de estar em dia com as transformações na oratória é através de um treinamento!

Alguma dúvida? Fale comigo!

Fonte:

https://www.thespeaker.com.br/cringe-7-habitos-que-voce-deve-evitar-na-sua-oratoria/

The Speaker
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade