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Estímulo a negócios com Cumbica atrai ao menos 80 empresas

Programa prevê investir R$ 2,4 milhões em capacitação de microempresas vizinhas ao maior aeroporto do Brasil

6 mai 2014 - 08h01
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Iniciativa deve investir R$ 2,4 milhões para estimular negócios no entorno do terminal aéreo mais movimentado do país
Iniciativa deve investir R$ 2,4 milhões para estimular negócios no entorno do terminal aéreo mais movimentado do país
Foto: Filipe Matos Frazao/Shutterstock

O número de brasileiros que viajam de avião tem crescido rapidamente no Brasil. Segundo dados do Anuário Estatístico 2012 da Infraero, o número de passageiros saltou quase 70% entre 2008 e 2012 – passando de 113 milhões para 193 milhões. Acompanhando essa tendência, aumenta também o potencial de negócios no setor.

É de olho nesse boom que o Sebrae e o Aeroporto de Guarulhos (Cumbica) assinaram um convênio que prevê investimentos de R$ 2,4 milhões para aproximar os terminais e a comunidade vizinha do empreendimento. Ao menos 80 empresas se inscreveram no Programa Decolando com Guarulhos, que pretende capacitar microempreendedores individuais (MEI), micro e pequenos empresários para que aprimorem a gestão e possam virar fornecedores do aeroposto e de companhias que nele atuam.

Cumbica não foi escolhido por acaso. Trata-se do principal aeroporto do Brasil tanto em volume de cargas quanto de passageiros. Para se ter uma ideia, 32,7 milhões de pessoas voaram no local em 2012, praticamente o dobro dos 17,4 milhões que usaram o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, segundo mais movimentado do país.

No ano passado, o programa do Sebrae com o GRU Airport, atual gestor do aeroporto, mapeou oportunidades de negócios mais viáveis para o projeto e desde março a proposta vem sendo apresentada aos empresários de bairros da região. A próxima etapa, que começa em neste mês, prevê a aplicação de um diagnóstico nas empresas para avaliar pontos positivos e oportunidades de melhoria.

“Queremos qualificar essa população que não se relacionava com o aeroporto para que ela se torne parte desse negócio e possa ainda se desenvolver econômica e socialmente”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Fonte: PrimaPagina
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