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O papel de um líder na era pós-Inteligência Artificial

14 abr 2025 - 06h19
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Resumo
O artigo de Andrew Hill no Financial Times destaca seis novas funções estratégicas para líderes empresariais na era da IA, enfatizando a adaptação, educação e reorganização de processos para potencializar equipes e resultados.
Foto: Unsplash

Quais são as principais funções novas que um diretor ou gerente precisa assumir, com a chegada da IA? Esse é o tema de um artigo ótimo do Andrew Hill no Financial Times. Ele elenca cinco funções chave e uma meio na gozação (e meio a sério) que o C-Level das empresas precisa abraçar.

- Catalisador de possibilidades

- Mapeador de incertezas

- Designer organizacional

- Amplificador de crescimento

- Avaliador de ideias

- Enfermeiro de cuidados paliativos (como?!?)

Um ponto chave do artigo: os gerentes e diretores precisam descobrir quais partes do trabalho podem ser automatizadas, ou amplificadas via IA.

E aí reestruturar as tarefas e seu fluxo. Para que suas equipes se ocupem mais com os "porquês" e os "o quês" do trabalho - e menos com os "comos".

Quem quiser manter os processos como eram e só colocar a IA por cima como se fosse cobertura para o bolo, terá problemas. E parte fundamental disso, segundo Jackie Wright, da McKinsey, é "educar nossos funcionários em massa sobre o que é possível fazer com a IA".

Taí, agora o CEO já ganhou mais uma nova função para seu cardápio pós-IA: evangelista-chefe!

(*) Alex Winetzki é CEO da Woopi e diretor de P&D do Grupo Stefanini, de soluções digitais.

Homework Homework
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