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Minério de ferro avança com produção de aço mais forte superando dados fracos da China

27 nov 2024 - 08h57
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Os preços dos contratos futuros de minério de ferro se fortaleceram nesta quarta-feira pela terceira sessão consecutiva, com a produção de aço firme compensando uma série de dados econômicos mais fracos na China, principal mercado consumidor de minério.

Linha de produção em uma planta de laminação a quente da Baoshan Iron & Steel Co, Ltd (Baosteel), uma subsidiária do China Baowu Steel Group, em Xangai, China
16/09/2022. REUTERS/Aly Song
Linha de produção em uma planta de laminação a quente da Baoshan Iron & Steel Co, Ltd (Baosteel), uma subsidiária do China Baowu Steel Group, em Xangai, China 16/09/2022. REUTERS/Aly Song
Foto: Reuters

O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com alta de 1,08%, a 792,0 iuanes (109,19 dólares) a tonelada.

O minério de ferro de referência de dezembro na Bolsa de Cingapura subia 1,11%, a 103,7 dólares a tonelada.

"Os mercados de minério de ferro mantiveram-se novamente acima dos 100 dólares, com o aumento da produção de aço chinesa sustentando os preços", disseram analistas do Westpac em nota.

A produção de aço da China permanece bem acima das taxas médias para esta época do ano, tendo aumentado 9,5% nas últimas três semanas em relação à média do mesmo período nos três anos anteriores, disse o Westpac, citando dados da Associação de Ferro e Aço da China.

A China é tanto o maior consumidor quanto o maior produtor mundial do metal.

Ainda assim, os lucros industriais do país caíram novamente em outubro.

A demanda continua fraca na economia chinesa, atingida pela crise, com os preços ao consumidor alcançando uma mínima de quatro meses, enquanto a produção industrial segue apresentando tendência de queda e os preços das casas novas em outubro caíram no ritmo mais rápido em nove anos.

Enquanto isso, a imprensa estatal chinesa advertiu o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que a promessa de impor tarifas adicionais sobre as importações chinesas poderia arrastar as duas maiores economias do mundo para uma guerra tarifária mutuamente destrutiva.

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