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Minha Casa, Minha Vida: sobe para R$ 350 mil o valor dos imóveis financiados pela Caixa

Novo modelo passa a valer nesta sexta-feira, 7; antes, valor máximo era de R$ 264 mil

7 jul 2023 - 05h01
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Entre as novidades, a Faixa 1 que antes era destinada a famílias com renda de até R$ 2 mil, passa a contemplar famílias com renda de até R$ 2.640
Entre as novidades, a Faixa 1 que antes era destinada a famílias com renda de até R$ 2 mil, passa a contemplar famílias com renda de até R$ 2.640
Foto: Governo SP/Divulgação / Estadão

O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida começa a financiar, a partir desta sexta-feira, 7, imóveis de até R$ 350 mil para famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil - incluídas na Faixa 3 do programa. Antes, o valor máximo financiável era de R$ 264 mil.

Também há um novo limite de valor de imóvel para famílias com faixas de renda menores - Faixa 1, até R$ 2.640, e Faixa 2, até R$ 4.400. O valor financiável estava em R$ 145 mil e passou a variar entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, dependendo da localidade do imóvel.

Entenda o recorte territorial

  • Municípios com população com menos de 100 mil habitantes
  • - R$ 200 mil em grande metrópole nacional, metrópoles ou respectivos arranjos populacionais
  • - R$ 195 mil em metrópoles e seus respectivos arranjos populacionais
  • - R$ 190 mil em capitais regionais, centro sub-regionais, centro de zona, centros locais e seus respectivos arranjos populacionais
  • Municípios com população maior que 100 mil habitantes e menor que 300 mil 
  • - R$ 230 mil  em grande metrópole nacional, metrópoles ou respectivos arranjos populacionais
  • - R$ 225 mil  em metrópoles e seus respectivos arranjos populacionais
  • - R$ 220 mil em capitais regionais e seus respectivos arranjos populacionais
  • - R$ 210 mil em centro sub-regionais, centro de zona, centros locais e seus respectivos arranjos populacionais
  • Municípios com população maior que 300 mil habitantes e menor que 750 mil
  • - R$ 250 mil  em grande metrópole nacional, metrópoles ou respectivos arranjos populacionais
  • - R$ 245 mil em metrópoles, capitais regionais e seus respectivos arranjos populacionais
  • - R$ 220 mil em centro sub-regionais, centro de zona, centros locais e seus respectivos arranjos populacionais
  • Municípios com população menor ou igual a 730 mil habitantes
  • - R$ 264 mil em grande metrópole nacional, metrópoles ou respectivos arranjos populacionais
  • - R$ 255 mil  metrópoles e seus respectivos arranjos populacionais
  • - R$ 250 mil capitais regionais e seus respectivos arranjos populacionais
  • Outras novidades

    Subsídio 

    O subsídio, valor dado pelo governo para complementar a compra do imóvel por meio do programa, também aumentou. O valor máximo, que antes chegava a R$ 47,5 mil, agora é de R$ 55 mil - levando em consideração fatores populacionais, sociais e de renda.

    Aumento da faixa de renda

    Além disso, de acordo com a Caixa, a Faixa 1, que antes era destinada a famílias com renda de até R$ 2 mil, passa a contemplar famílias com renda de até R$ 2.640. Dessa forma, mais pessoas podem ter acesso aos financiamentos e aos descontos com recursos do FGTS.

    Redução de juros

    Para famílias com renda de até R$ 2 mil, as taxas de juros passaram de 4,25% para 4% ao ano nas regiões Norte e Nordeste. Já nas demais regiões os juros foram de 4,50% para 4,25% ao ano. Para as demais faixas de renda, há variações. Confira:

    Faixa 1

    • Renda familiar bruta mensal de até R$ 2 mil:
    • - Cotista FGTS: 4% no Norte e Nordeste; 4,25% no Centro-Oeste, Sul e Sudeste
    • - Não cotista: 4,50% no Norte e Nordeste; 4,75% no Centro-Oeste, Sul e Sudeste
    • Renda familiar bruta mensal de R$ 2.000,01 a R$ 2.640:
    • - Cotista FGTS: 4,25% no Norte e Nordeste; 4,50% no Centro-Oeste, Sul e Sudeste
    • - Não cotista: 4,75% no Norte e Nordeste; 5% no Centro-Oeste, Sul e Sudeste

    Faixa 2

    • Renda familiar bruta mensal de R$ 2.640,01 a R$ 3.200:
    • - Cotista FGTS: 4,75% no Norte e Nordeste; 5% no Centro-Oeste, Sul e Sudeste
    • - Não cotista: 5,25% no Norte e Nordeste; 5,50% no Centro-Oeste, Sul e Sudeste
    • Renda familiar bruta mensal de R$ 3.200,01 a R$ 3.800:
    • - Cotista FGTS: 5,50% em todas as regiões
    • - Não cotista: 6% em todas as regiões
    • Renda familiar bruta mensal de R$ 3.800,01 a R$ 4.400:
    • - Cotista FGTS: 6,50% em todas as regiões
    • - Não cotista: 7% em todas as regiões

    Faixa 3

    • Renda familiar bruta mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil:
    • - Cotista FGTS: 7,66% em todas as regiões
    • - Não cotista: 8,16% em todas as regiões
    Fonte: Redação Terra
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