Mulheres brasileiras estão entre as que mais investem em criptomoedas
Entenda por que tantas mulheres no Brasil estão investindo na criptoeconomia
Uma pesquisa realizada pela empresa Forex Suggest, em 2023, mostra que 6,63% das mulheres no Brasil investem em criptomoedas. Trata-se da 8ª maior proporção do mundo.
Nos últimos anos, testemunhamos um aumento significativo no envolvimento das mulheres no mundo da criptoeconomia, com mais e mais delas optando por investir em criptomoedas. Esse fenômeno não apenas reflete a crescente popularidade das criptomoedas, mas também sinaliza uma mudança importante na dinâmica de gênero dentro do espaço financeiro digital. Vamos explorar algumas das razões por trás desse movimento.
Empoderamento financeiro
As mulheres estão buscando independência financeira e reconhecem as criptomoedas como uma oportunidade de alcançá-la. A natureza descentralizada das criptomoedas as torna acessíveis a todos, independentemente de gênero, o que permite que as mulheres assumam um papel ativo na gestão de suas finanças.
Igualdade de oportunidades
O mundo das criptomoedas oferece um terreno de jogo nivelado, onde o sucesso é determinado pelo conhecimento e pela habilidade, não pelo gênero. Isso atrai mulheres que buscam oportunidades de investimento onde possam competir em pé de igualdade com os homens.
Diversificação do portfólio
Muitas mulheres estão reconhecendo a importância da diversificação do portfólio para proteger seus investimentos. As criptomoedas oferecem uma classe de ativos única e independente dos mercados tradicionais, o que pode ajudar a mitigar o risco em tempos de volatilidade econômica.
Inovação e tecnologia
À medida que mais mulheres entram em campos como ciência da computação e tecnologia, elas estão naturalmente atraídas pela inovação e pelo potencial disruptivo das criptomoedas e da tecnologia blockchain. Esse interesse impulsiona a participação feminina no espaço da criptoeconomia.
Comunidade e educação
A crescente conscientização sobre criptomoedas está sendo impulsionada por comunidades online e iniciativas educacionais que visam tornar o espaço mais inclusivo e acessível. À medida que mais recursos educacionais são disponibilizados, as mulheres estão se sentindo mais confiantes para explorar e investir em criptomoedas.
Combinação de fatores
Em suma, o crescente interesse das mulheres na criptoeconomia é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a busca por independência financeira, a igualdade de oportunidades, a diversificação do portfólio, o fascínio pela tecnologia e o acesso a comunidades e recursos educacionais.
À medida que a criptoeconomia continua a evoluir, é crucial que as mulheres se sintam capacitadas e encorajadas a participar ativamente desse espaço promissor.
Assista ao vídeo com Renata Mancini, vice-presidente do Conselho da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto), que comenta sua própria experiência no mundo cripto.
(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.