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Opep+ provavelmente manterá política de produção em reunião de 1º de agosto

30 jul 2024 - 12h04
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É improvável que um painel da Opep+ faça qualquer mudança em seu acordo atual para cortar a produção e começar a desfazer alguns cortes a partir de outubro, apesar das recentes quedas acentuadas nos preços do petróleo, disseram cinco fontes do grupo produtor à Reuters.

Logo da Opep em sede em Viena
Logo da Opep em sede em Viena
Foto: Reuters

Os principais ministros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados liderados pela Rússia, ou Opep+ como o grupo é conhecido, realizarão uma reunião online do comitê conjunto de monitoramento ministerial na quinta-feira.

"Acho improvável que veremos uma nova mudança ou desenvolvimento na reunião de quinta-feira, especialmente para limitar mais a produção da Opep+", disse uma das fontes, que não quis ser identificada.

O petróleo Brent caiu cerca de 9% até agora neste mês, sendo negociado abaixo de 80 dólares o barril nesta terça-feira, perdendo força com a dissipação dos riscos geopolíticos e a preocupação com a força da demanda chinesa. [O/R]

O escritório de comunicações do governo saudita não retornou imediatamente um pedido de comentário. A sede da Opep em Viena não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

A Opep+ está atualmente cortando a produção em um total de 5,86 milhões de barris por dia (bpd), ou cerca de 5,7% da demanda global, em uma série de medidas acordadas desde o final de 2022.

Em sua última reunião em junho, o grupo concordou em estender os cortes de 3,66 milhões de bpd por um ano, até o final de 2025, e prolongar a camada mais recente de cortes — um corte de 2,2 milhões de bpd por oito membros — por três meses, até o final de setembro de 2024.

A Opep+ planeja eliminar gradualmente os cortes de 2,2 milhões de bpd ao longo de um ano, de outubro de 2024 a setembro de 2025.

O comitê conjunto de monitoramento ministerial, que reúne os ministros do petróleo da Arábia Saudita, Rússia e outros produtores líderes, geralmente se reúne a cada dois meses e pode fazer recomendações para mudar a política.

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