Roupa, celular e maquiagem são isentos de imposto em viagens
Compartilhar
Câmera fotográfica, celular e relógio. Artigos que são o sonho de consumo dos brasileiros quando viajam ao exterior podem ficar de fora da cota de importação, isso porque configuram objeto de uso pessoal, desde que o turista traga apenas um.
Foto: Montagem de fotos, Shutterstock
Roupas e artigos de vestuário entram no conceito de bagagem, quando elas para uso pessoal ou para presente. Não vale comprar dezenas de camisas de uma marca cara, porque isso pode indicar que o viajante irá revendê-las, mas algumas peças são liberadas.
Foto: Shutterstock
Artigos de higiene também são isentos de impostos - como lenços umedecidos e sabonetes, por exemplo. Lembre-se que, em alguns destinos internacionais como Inglaterra e Estados Unidos, não é permitido carregá-los na bagagem de mão.
Foto: Shutterstock
As mulheres estão liberadas para comprar maquiagem no exterior. Claro, se ficar claro que a quantidade é para uso pessoal, então não abuse. É preciso atenção, também, na hora de armazená-los. Alguns líquidos não podem ser levados na bagagem de mão.
Foto: Shutterstock
Artigos de beleza, como cremes hidratantes, se encaixam no conceito de bagagem de uso pessoal e estão livres de tributação.
Foto: Shutterstock
Calçados também não terão impostos cobrados na chegada ao Brasil, desde que o viajante tenha bom senso. O fiscal da Receita pode desconfiar que a intenção é vender se encontrar nas malas vários pares iguais ou de diferentes tamanhos.
Foto: Shutterstock
A compra de livros e periódicos também está liberada. Aliás, materiais didáticos são sempre livres de impostos e não serão tributados na alfândega brasileira.
Foto: Shutterstock
Ao voltar do exterior, é permitido trazer na bagagem no máximo 12 litros de bebidas alcoólicas. Se o volume exceder o limite, todas as compras podem ser recolhidas pela Receita Federal.
Foto: Shutterstock
É permitido trazer do exterior somente 10 maços de cigarro, contendo 20 cigarros em cada carteira. Mais do que isso pode configurar contrabando.
Foto: Shutterstock
Só é permitido trazer ao Brasil 25 charutos ou cigarrilhas. Fique atento aos kits vendidos no exterior, para que não ultrapassem este limite.
Foto: Shutterstock
Por via aérea ou marítima, é permitido trazer até 20 unidades de suvenires, que custem até US$ 10 cada. Por via terrestre, esse valor baixa para US$ 5 cada.
Foto: Shutterstock
Câmera fotográfica, que já tenha sido utilizada na viagem, não entra na cota de US$ 500 ou US$ 300, dependendo da via, para importação, logo não será tributada ao chegar ao Brasil.
Foto: Shutterstock
Não serão cobrados impostos de aparelhos celulares somente se o aparelho for o único em poder do viajante. Não abuse tentando passar pela Receita com o antigo e o novo, porque a tributação irá ser cobrada.
Foto: Shutterstock
Relógio é considerado item pessoal e não entra na cota da Receita Federal. Já os eletrônicos, como tablets e computadores, precisam obedecer, juntos, ao limite de até US$ 500 ou US$ 300, conforme a via utilizada pelo turista.