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Os riscos de reciclar embarcações: este é o estaleiro de Chittagong onde grandes navios vão morrer

Os grandes navios costumam ter uma vida útil de aproximadamente 30 anos e, ao chegarem ao fim, são reciclados. Existem estaleiros que seguem as normas internacionais de desmonte, mas também há casos como o Chittagong Ship Breaking Yard, em Bangladesh, conhecido por suas condições precárias e impactos ambientais.

26 mar 2025 - 14h44
(atualizado em 27/3/2025 às 09h32)
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Foto: Xataka

Todos os anos, dezenas de navios chegam ao fim de sua vida útil. As companhias que os operam têm duas opções: modernizá-los ou enviá-los para o desmonte. Os estaleiros responsáveis por esse processo estão, em sua maioria, localizados nas costas asiáticas.

Embora a reciclagem de navios devesse ser um procedimento ambientalmente sustentável, já que grande parte da embarcação pode ser reaproveitada, na prática, o processo muitas vezes se torna extremamente problemático.

O motivo é que, em alguns estaleiros, as peças dos navios têm grande valor comercial, mas a segurança dos trabalhadores e a preservação ambiental são negligenciadas.

Um dos casos mais criticados é o estaleiro de Chittagong, em Bangladesh, conhecido por suas condições precárias e pela falta de regulamentação adequada.

Reciclando navios

Pode parecer que desmontar um navio de centenas de milhares de toneladas seja um processo extremamente complicado, mas há um conjunto de etapas bem definidas para torná-lo o mais eficiente possível (ainda que, evidentemente, estejamos falando de uma gigantesca estrutura de aço).

O primeiro passo consiste em posicionar a embarcação em um dique seco e remover componentes sensíveis, como combustível (para evitar incêndios), óleo, produtos químicos e águas residuais.

Realizar esse processo em um dique seco garante que, mesmo em caso de vazamentos, os contaminantes não se infiltrem na areia ou no mar. O segundo passo é a remoção de componentes eletrônicos, motores e geradores, que...

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