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Para ministro, País tem novo piso de qualidade na aviação

Segundo Moreira Franco, o bom desempenho do setor na Copa deve servir de padrão daqui para frente

30 jul 2014 - 18h28
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Durante o período da Copa do Mundo, 17,8 milhões de passageiros circularam pelos aeroportos do País
Foto: AP

O bom desempenho dos aeroportos brasileiros durante a Copa do Mundo deve servir como padrão para funcionamento dos terminais daqui para frente, segundo o ministro da secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco.

No seu entender, o Brasil tem agora um novo piso para os serviços de aviação no País.

“Os números mostram que é possível prestar um serviço excelente ao passageiro, e agora vamos nos esforçar para manter essa qualidade. A secretaria de Aviação Civil vai cobrar para que tenhamos permanentemente esses patamares atendidos, e até superá-los”, disse o ministro.

Durante o período da Copa do Mundo, 17,8 milhões de passageiros circularam pelos aeroportos do País, um número quatro vezes maior do que o registrado na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. O índice médio de atraso acima de 30 minutos foi 6,9%, abaixo do padrão europeu, que é 7,6%, e bem menor que o padrão internacional, de 15%.

O recorde de movimentação foi registrado no dia 14 de julho, um dia após a partida final da Copa, quando 560 mil pessoas passaram pelos aeroportos. O aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, registrou o maior número de passageiros durante o Mundial, com 4 milhões de pessoas entre os dias 10 de junho a 15 de julho. Durante a Copa, houve aumentos de 209% no número de funcionários nos órgãos públicos envolvidos e de 123% no número de vagas para aviões nos pátios dos aeroportos.

Para Moreira Franco, o desempenho dos aeroportos privatizados foi semelhante ao dos administrados pela Infraero. Segundo ele, todos prestaram serviços adequados, e o sistema funcionou como um todo. “Isso não significa que o país não precise da participação do capital privado para melhorar e ampliar cada vez mais a infraestrutura aeroportuária”, disse ele.

O ministro contou que os representantes do setor aeroportuário sofriam bullying antes da Copa, com o descrédito da população no funcionamento dos aeroportos durante o evento. “Ninguém acreditava quando eu dizia que os aeroportos estavam preparados; era quase apedrejado. As pessoas ficavam fazendo frases de gozação, dizendo que 'se está assim hoje, imagina na Copa'. Mas o que os brasileiros e visitantes viram foi uma capacidade exemplar”, disse Moreira Franco.

Agência Brasil Agência Brasil
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